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05/01/2002
-
03h49
da Folha de S.Paulo, no Rio
A situação do filho de Cássia Eller, Francisco, 8, é incerta. Advogados ouvidos pela Folha divergem sobre a guarda do menino, conhecido como Chicão, que poderá ficar com os avós ou com a companheira da cantora, Eugênia, com quem Eller vivia havia 14 anos.
O pai do menino, Otávio Fialho, morreu antes de ele nascer.
O advogado Paulo Lins e Silva, 57, especialista em direito de família, afirma ser grande a possibilidade de a companheira de Cássia Eller conseguir a guarda.
"O direito de família, hoje, gira em torno do interesse da criança. Ele convive com Eugênia desde que nasceu. Não há motivo nenhum para ser tirado desse convívio, o que seria mais um trauma."
Em entrevista à revista "Marie Claire", em novembro passado, Eller afirmou que gostaria que a guarda do filho ficasse com Eugênia.
O advogado Celso Fontenelle, 85, ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio e especialista em direito de família, discorda dessa tese, pois a união civil entre homossexuais não é garantida por lei no Brasil.
"A criança, no momento, está sem representantes legais. E, em caso da perda dos pais, a Justiça costuma dar a guarda aos avós."
Saiba tudo no especial Cássia Eller
Especialistas divergem sobre destino do filho de Cássia Eller
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A situação do filho de Cássia Eller, Francisco, 8, é incerta. Advogados ouvidos pela Folha divergem sobre a guarda do menino, conhecido como Chicão, que poderá ficar com os avós ou com a companheira da cantora, Eugênia, com quem Eller vivia havia 14 anos.
O pai do menino, Otávio Fialho, morreu antes de ele nascer.
O advogado Paulo Lins e Silva, 57, especialista em direito de família, afirma ser grande a possibilidade de a companheira de Cássia Eller conseguir a guarda.
"O direito de família, hoje, gira em torno do interesse da criança. Ele convive com Eugênia desde que nasceu. Não há motivo nenhum para ser tirado desse convívio, o que seria mais um trauma."
Em entrevista à revista "Marie Claire", em novembro passado, Eller afirmou que gostaria que a guarda do filho ficasse com Eugênia.
O advogado Celso Fontenelle, 85, ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio e especialista em direito de família, discorda dessa tese, pois a união civil entre homossexuais não é garantida por lei no Brasil.
"A criança, no momento, está sem representantes legais. E, em caso da perda dos pais, a Justiça costuma dar a guarda aos avós."
Saiba tudo no especial Cássia Eller
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