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14/01/2002
-
19h03
FERNANDA DA ESCÓSSIA
da Folha de S. Paulo, no Rio
Médicos que atenderam a cantora Cássia Eller, 39, antes de ela morrer, disseram que o coração dela sofreu ao menos quatro paradas cardíacas, e não três, como havia sido divulgado no dia de sua morte.
A primeira parada cardíaca sofrida pela cantora Cássia Eller foi tão forte que os médicos da clínica Santa Maria, em Laranjeiras, zona sul do Rio, levaram quase dez minutos para ressuscitá-la.
Segundo relato dos cardiologistas que atenderam a cantora, o coração dela por várias vezes ameaçou parar. Muitas vezes eles nem contabilizaram, chegando então ao número de quatro paradas cardíacas.
"Por três vezes, os médicos conseguiram ressuscitá-la, mas na última vez não foi possível", afirmou o advogado da clínica e dos médicos, Luiz Marcelo Lubanco. Segundo ele, as quatro maiores paradas cardiorespiratórias aconteceram às 13h30, às 16h30, às 17h30 e às 19h30.
Lubanco disse que na avaliação dos médicos "alguma substância" levou Cássia ao estado em que ela se encontrava. Essa substância pode ser álcool, medicamentos ou drogas.
O clínico Marcelo Heringer depôs hoje na 10ª Delegacia Policial, em Botafogo, zona sul. Ele disse que encontrou Cássia num quadro de grande agitação psicomotora e chegava a puxar os cabelos.
Esse médico não atendeu Cássia, mas, quando a cantora chegou à clínica _e logo depois saiu fugindo_, ele foi até a calçada e convenceu ela a voltar.
A cantora morreu no dia 29 de dezembro.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
Cássia Eller teve ao menos quatro paradas cardíacas, diz médico
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da Folha de S. Paulo, no Rio
Médicos que atenderam a cantora Cássia Eller, 39, antes de ela morrer, disseram que o coração dela sofreu ao menos quatro paradas cardíacas, e não três, como havia sido divulgado no dia de sua morte.
A primeira parada cardíaca sofrida pela cantora Cássia Eller foi tão forte que os médicos da clínica Santa Maria, em Laranjeiras, zona sul do Rio, levaram quase dez minutos para ressuscitá-la.
Segundo relato dos cardiologistas que atenderam a cantora, o coração dela por várias vezes ameaçou parar. Muitas vezes eles nem contabilizaram, chegando então ao número de quatro paradas cardíacas.
"Por três vezes, os médicos conseguiram ressuscitá-la, mas na última vez não foi possível", afirmou o advogado da clínica e dos médicos, Luiz Marcelo Lubanco. Segundo ele, as quatro maiores paradas cardiorespiratórias aconteceram às 13h30, às 16h30, às 17h30 e às 19h30.
Lubanco disse que na avaliação dos médicos "alguma substância" levou Cássia ao estado em que ela se encontrava. Essa substância pode ser álcool, medicamentos ou drogas.
O clínico Marcelo Heringer depôs hoje na 10ª Delegacia Policial, em Botafogo, zona sul. Ele disse que encontrou Cássia num quadro de grande agitação psicomotora e chegava a puxar os cabelos.
Esse médico não atendeu Cássia, mas, quando a cantora chegou à clínica _e logo depois saiu fugindo_, ele foi até a calçada e convenceu ela a voltar.
A cantora morreu no dia 29 de dezembro.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
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