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28/01/2002
-
22h08
MARIO HUGO MONKEN
DANIELA MENDES
da Folha de S.Paulo
A clínica Santa Maria, onde a cantora Cássia Eller morreu, negou ontem que tivesse cometido erro médico. Segundo o advogado da clínica, a cantora não disse que consumiu drogas antes de ser internada.
A direção da clínica informou ainda que já apresentou toda a documentação solicitada pela Polícia Civil para complementar as investigações sobre a morte da cantora. Os delegados que investigam a hipótese de erro médico não se pronunciaram ontem.
De acordo com o laudo divulgado pelo IML (Instituto Médio Legal), não foram encontrados vestígios de drogas ou álcool no corpo de Eller, morta no dia 29 de janeiro.
Ontem, o secretário de Segurança Pública, coronel Josias Quintal, disse ser contrário a exumação do corpo de Eller. Dois dias antes, o chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, também se manifestou contrário a medida.
O laboratório Aventis Pharma, fabricante do Plasil, fez uma pesquisa em seus arquivos e não encontrou nenhum caso registrado de morte por plasil injetável no Brasil. Cássia Eller teria tomado esse medicamento antes de sofrer a primeira parada cardíaca.
O especialista em medicina legal, Nelson Massini, disse que há dez anos teve caso de crianças que morreram, inexplicavelmente, com convulsões e parada cardiorrespiratória, depois de tomar metoclopramida (nome químico do Plasil no Brasil).
A assessoria de imprensa do laboratório afirmou ainda que a bula do medicamento contém as advertências sobre contra-indicações e recomenda o uso por indicação médica.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
Advogado da clínica desmente que Cássia Eller teria usado cocaína
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DANIELA MENDES
da Folha de S.Paulo
A clínica Santa Maria, onde a cantora Cássia Eller morreu, negou ontem que tivesse cometido erro médico. Segundo o advogado da clínica, a cantora não disse que consumiu drogas antes de ser internada.
A direção da clínica informou ainda que já apresentou toda a documentação solicitada pela Polícia Civil para complementar as investigações sobre a morte da cantora. Os delegados que investigam a hipótese de erro médico não se pronunciaram ontem.
De acordo com o laudo divulgado pelo IML (Instituto Médio Legal), não foram encontrados vestígios de drogas ou álcool no corpo de Eller, morta no dia 29 de janeiro.
Ontem, o secretário de Segurança Pública, coronel Josias Quintal, disse ser contrário a exumação do corpo de Eller. Dois dias antes, o chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, também se manifestou contrário a medida.
O laboratório Aventis Pharma, fabricante do Plasil, fez uma pesquisa em seus arquivos e não encontrou nenhum caso registrado de morte por plasil injetável no Brasil. Cássia Eller teria tomado esse medicamento antes de sofrer a primeira parada cardíaca.
O especialista em medicina legal, Nelson Massini, disse que há dez anos teve caso de crianças que morreram, inexplicavelmente, com convulsões e parada cardiorrespiratória, depois de tomar metoclopramida (nome químico do Plasil no Brasil).
A assessoria de imprensa do laboratório afirmou ainda que a bula do medicamento contém as advertências sobre contra-indicações e recomenda o uso por indicação médica.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
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