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30/01/2002
-
20h49
FERNANDA DA ESCÓSSIA
da Folha de S. Paulo, no Rio
A polícia vai pedir uma contraprova dos exames toxicológicos realizados no sangue, na urina e nas vísceras da cantora Cássia Eller.
Os exames realizados pelo IML (Instituto Médico Legal) do Rio de Janeiro deram negativos, como revelou a Folha na semana passada, e não constataram a presença de drogas nem de álcool.
A polícia quer que os exames sejam repetidos em um laboratório externo, com tecnologia avançada. Considera que o resultados dos exames contradiz depoimentos informando que Cássia teria usado cocaína e bebido antes de morrer.
Um dos policiais envolvidos na investigação disse que pedir uma contraprova não é questionar a competência técnica do IML, mas apenas tentar ouvir a opinião de outros técnicos, com equipamentos mais modernos, para ver se um outro exame consegue perceber mais coisas que o feito no IML.
Por enquanto, esse policial disse não considerar necessário exumar o corpo da cantora, embora essa hipótese não esteja completamente descartada.
A polícia também investiga a hipótese de erro médico. Parentes, amigos e a companheira da cantora, Eugênia Martins, podem ser chamados a depor novamente.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
Polícia vai pedir novos exames toxicológicos no corpo de Cássia Eller
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da Folha de S. Paulo, no Rio
A polícia vai pedir uma contraprova dos exames toxicológicos realizados no sangue, na urina e nas vísceras da cantora Cássia Eller.
Os exames realizados pelo IML (Instituto Médico Legal) do Rio de Janeiro deram negativos, como revelou a Folha na semana passada, e não constataram a presença de drogas nem de álcool.
A polícia quer que os exames sejam repetidos em um laboratório externo, com tecnologia avançada. Considera que o resultados dos exames contradiz depoimentos informando que Cássia teria usado cocaína e bebido antes de morrer.
Um dos policiais envolvidos na investigação disse que pedir uma contraprova não é questionar a competência técnica do IML, mas apenas tentar ouvir a opinião de outros técnicos, com equipamentos mais modernos, para ver se um outro exame consegue perceber mais coisas que o feito no IML.
Por enquanto, esse policial disse não considerar necessário exumar o corpo da cantora, embora essa hipótese não esteja completamente descartada.
A polícia também investiga a hipótese de erro médico. Parentes, amigos e a companheira da cantora, Eugênia Martins, podem ser chamados a depor novamente.
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