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29/03/2002
-
19h53
da Folha Online
A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro e o Centro de Pesquisa e Preservação da Memória da Imprensa Brasileira inauguram, na próxima terça-feira (2), o Museu da Imprensa Brasileira, que será o sétimo no mundo a contar a história do jornalismo.
O museu funcionará na sede da Imprensa Oficial, em Niterói (RJ), e pretende contar a história da imprensa no Brasil, tendo como público-alvo principalmente jornalistas, estudantes e interessados em comunicação social.
O presidente da Imprensa Oficial, Adroaldo Peixoto Garani, afirmou que o museu representará "o resgate e a preservação da memória da imprensa do país, promovendo a integração da sociedade e a defesa das liberdades democráticas. É uma causa cultural que se tornará realidade".
O museu foi idealizado pelo jornalista Jourdan Amora há 12 anos e deve abrigar, em exposição permanente, documentários, livros, álbuns, antigas máquinas de escrever e composers eletrônicos, além de exemplares raros de jornais do país, como do jornal "O Fluminense", de 16 de maio de 1888, declarando extinta a escravidão no país, a edição especial da "Folha de S.Paulo", noticiando a morte de Santos Dumont.
Os outros seis museus da Imprensa estão instalados na Inglaterra, Portugal, Japão, Alemanha, Bélgica e Brasília.
Por ter a maior parte do seu acervo referente ao jornalismo impresso,o museu aceita doação ou cessão de máquinas, reportagens e outras peças consideradas relevantes por parte também dos veículos de comunicação televisivos e radiofônicos, como fotos e gravações históricas ou curiosas.
As informações são da Agência Brasil.
Museu da Imprensa será inaugurado terça-feira em Niterói
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A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro e o Centro de Pesquisa e Preservação da Memória da Imprensa Brasileira inauguram, na próxima terça-feira (2), o Museu da Imprensa Brasileira, que será o sétimo no mundo a contar a história do jornalismo.
O museu funcionará na sede da Imprensa Oficial, em Niterói (RJ), e pretende contar a história da imprensa no Brasil, tendo como público-alvo principalmente jornalistas, estudantes e interessados em comunicação social.
O presidente da Imprensa Oficial, Adroaldo Peixoto Garani, afirmou que o museu representará "o resgate e a preservação da memória da imprensa do país, promovendo a integração da sociedade e a defesa das liberdades democráticas. É uma causa cultural que se tornará realidade".
O museu foi idealizado pelo jornalista Jourdan Amora há 12 anos e deve abrigar, em exposição permanente, documentários, livros, álbuns, antigas máquinas de escrever e composers eletrônicos, além de exemplares raros de jornais do país, como do jornal "O Fluminense", de 16 de maio de 1888, declarando extinta a escravidão no país, a edição especial da "Folha de S.Paulo", noticiando a morte de Santos Dumont.
Os outros seis museus da Imprensa estão instalados na Inglaterra, Portugal, Japão, Alemanha, Bélgica e Brasília.
Por ter a maior parte do seu acervo referente ao jornalismo impresso,o museu aceita doação ou cessão de máquinas, reportagens e outras peças consideradas relevantes por parte também dos veículos de comunicação televisivos e radiofônicos, como fotos e gravações históricas ou curiosas.
As informações são da Agência Brasil.
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