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02/04/2002 - 04h28

Finalistas do "Big Brother" falam sobre o programa do confessionário

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LAURA MATTOS
enviada especial ao Rio

Apesar da idéia de confinamento total, os participantes de "BBB" têm contatos frequentes com a produção por meio do confessionário, sala em que respondem perguntas a profissionais da equipe por meio de uma câmera.

Foi de lá que os quatro finalistas, Kléber, André, Vanessa e Sérgio (eliminado anteontem), deram uma entrevista exclusiva à Folha. "O confessionário é usado para costurar a edição, para conseguir tirar deles alguma coisa que a câmera não captou", diz Boninho.

Mas é também o lugar onde o elenco costuma tomar bronca do diretor. Leia alguns trechos.

Folha - Você acha que a remuneração acertada com a Globo é justa (eles ganham R$ 500 por semana)?

Vanessa -
Ai, justiça? Não acho que tenha sido injusta. Mas a gente escuta coisas assim: "Fulano de outro programa ganhou isso, ganhou aquilo" [o cachê da "Casa" gira em torno de R$ 100 mil]. E você olha para o contrato e pensa: "Nossa, que diferença!". Mas vai fazer o quê? Eu tive a oportunidade de dizer não na hora de assinar o contrato. Não posso reclamar.

Folha - Você se lembra de alguma bronca dura que levou da direção?

Kléber -
Eu tomei bronca quando bebi depois de comer comida baiana e passei mal. O Boninho falou: "Kléber, coloca tudo na despensa e já pro banho gelado!".

Folha - O "BBB" valeu a pena?

Sérgio -
Foi ótimo, como estrangeiro, ter convivido com 11 brasileiros. E acho que pode me ajudar na profissão também.

Folha - Participaria de novo?

André -
Por nada deste mundo. Um raio não pode cair duas vezes no mesmo lugar.

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