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03/04/2002 - 03h29

Crítica: Excesso de produção anula emoção da final de "Big Brother"

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ESTHER HAMBURGER
da Folha de S. Paulo

"Reality show" é interação ao vivo, pelo telefone, no palco, na casa, entre apresentador, espectadores, e personagens do drama. Ontem os participantes na casa assistiram ao programa ao vivo. O batimento cardíaco dos finalistas foi monitorado, integrando até o corpo de cada um dos concorrentes nessa corrente.

A mãe de André e a avó de Vanessa transmitiram tranquilidade na torcida. Kléber chorou com a mãe. Mas a emoção da expectativa do resultado final foi cortada: clipes do início do programa, perfis de cada um dos concorrentes, pedaços "frios" que cortam a espontaneidade, que é seu maior apelo.

O "Big Brother Brasil" cumpriu a função de restabelecer, mais uma vez e ainda que temporariamente, o domínio da Globo. Mas esteve longe de provocar o frisson da primeira versão de "Casa dos Artistas", ou a polêmica gerada em países como Suécia ou Portugal.

O "reality show" veio para ficar. Não pelo artificialismo das gincanas mas pela possibilidade de conexão que ele oferece. O desafio para os criadores é pensar estruturas estimulantes, para além do dinheiro, da fofoca e das eliminações. E o espírito de solidariedade dos concorrentes do "BBB" é sugestivo.

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