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29/04/2002
-
21h51
da Folha Online
A Bienal do Livro de 2002 é mesmo das crianças! Basta uma rápida olhada nos estandes da feira para perceber qual o público que as editoras querem conquistar nesta edição. Se ainda restavam algumas dúvidas com relação a esse fato, elas foram dissipadas com a entrega do Prêmio Jabuti, que aconteceu hoje à noite, em um dos auditórios da feira.
Os Livros do Ano, de ficção e não-ficção, foram arrematados por publicações voltadas para o público infantil. Na categoria não-ficção, as escritoras Ruth Rocha e Anna Flora levaram o prêmio pelo trabalho em "Escrever e Criar...Uma Nova Proposta!" (Quinteto Editorial). Na categoria ficção, o poeta Manoel de Barros, 86, ganhou o Jabuti por "O Fazedor de Amanhecer".
Segundo a CBL, os prêmios de Livro do Ano são atribuídos às publicações que, na opinião de editores e livreiros, se destacaram junto ao público.
Para José Luiz Goldfarb, coordenador do Prêmio Jabuti, a premiação de dois livros voltados ao público infantil é expressiva. "Grande parte do mercado está sensível ao público infanto-juvenil. O Brasil é um país jovem e precisa formar leitores", disse.
Apesar de afirmar que o investimento de editoras e livreiros na formação do público jovem já vem de muitos anos, Goldfarb disse que alguns programas do Governo Federal que criaram bibliotecas para as crianças ajudaram a alavancar este mercado nos últimos anos.
"A mudança do Brasil passa pelo jovem, pela possibilidade de criar uma nova geração de leitores e de pessoas mais bem educadas.", finalizou Goldfarb.
Saiba tudo sobre a Bienal do Livro
Prêmio Jabuti reflete preocupação do mercado com público infantil
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A Bienal do Livro de 2002 é mesmo das crianças! Basta uma rápida olhada nos estandes da feira para perceber qual o público que as editoras querem conquistar nesta edição. Se ainda restavam algumas dúvidas com relação a esse fato, elas foram dissipadas com a entrega do Prêmio Jabuti, que aconteceu hoje à noite, em um dos auditórios da feira.
Os Livros do Ano, de ficção e não-ficção, foram arrematados por publicações voltadas para o público infantil. Na categoria não-ficção, as escritoras Ruth Rocha e Anna Flora levaram o prêmio pelo trabalho em "Escrever e Criar...Uma Nova Proposta!" (Quinteto Editorial). Na categoria ficção, o poeta Manoel de Barros, 86, ganhou o Jabuti por "O Fazedor de Amanhecer".
Segundo a CBL, os prêmios de Livro do Ano são atribuídos às publicações que, na opinião de editores e livreiros, se destacaram junto ao público.
Para José Luiz Goldfarb, coordenador do Prêmio Jabuti, a premiação de dois livros voltados ao público infantil é expressiva. "Grande parte do mercado está sensível ao público infanto-juvenil. O Brasil é um país jovem e precisa formar leitores", disse.
Apesar de afirmar que o investimento de editoras e livreiros na formação do público jovem já vem de muitos anos, Goldfarb disse que alguns programas do Governo Federal que criaram bibliotecas para as crianças ajudaram a alavancar este mercado nos últimos anos.
"A mudança do Brasil passa pelo jovem, pela possibilidade de criar uma nova geração de leitores e de pessoas mais bem educadas.", finalizou Goldfarb.
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