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14/05/2002
-
14h42
da Deutsche Welle
Começa amanhã a 55ª edição do Festival de Cannes, cujo tema central é o cinema político, tratando sobretudo o conflito no Oriente Médio. "Especialmente a apresentação do filme palestino 'Intervenção Divina', do diretor Elia Suleiman, e de Kedma, do diretor israelense Amos Gitaï, demonstra a intenção política do festival deste ano", afirmou Gilles Jacob, presidente do festival.
O festival começa, fora da competição, com o filme "Hollywood Ending", de Woody Allen. Vinte e dois filmes de 15 países disputarão a Palma de Ouro, em Cannes.
O país mais bem representado no festival é a França, com quatro filmes. Também os filmes da Inglaterra e dos Estados Unidos têm forte presença.
O filme mais político do festival é do diretor norte-americano Michael Moore. "Bowling for Columbine" trata do comércio mundial de armas e suas consequências. Um outro filme com boas perspectivas de ser premiado é o português "O Princípio Incerteza", de Manoel de Oliveira.
Na seção Un Certain Regard, que fica fora da concorrência, apresenta-se a película de episódios "Ten Minutes Older - The Trumpet", dos sete diretores Victor Erice, Werner Herzog, Jim Jarmusch, Chen Kaige, Aki Kaurismäki, Spike Lee e Wim Wenders. Como o título indica, cada um fez um episódio de cerca dez minutos de duração para realizar esta colagem cinematográfica.
David Lynch, diretor norte-americano de filmes surrealistas como "Naked Lunch" e "Mulholland Drive", lidera o júri em Cannes. O festival vai até o dia 26 de maio.
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Festival de Cannes destaca o conflito do Oriente Médio
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Começa amanhã a 55ª edição do Festival de Cannes, cujo tema central é o cinema político, tratando sobretudo o conflito no Oriente Médio. "Especialmente a apresentação do filme palestino 'Intervenção Divina', do diretor Elia Suleiman, e de Kedma, do diretor israelense Amos Gitaï, demonstra a intenção política do festival deste ano", afirmou Gilles Jacob, presidente do festival.
O festival começa, fora da competição, com o filme "Hollywood Ending", de Woody Allen. Vinte e dois filmes de 15 países disputarão a Palma de Ouro, em Cannes.
O país mais bem representado no festival é a França, com quatro filmes. Também os filmes da Inglaterra e dos Estados Unidos têm forte presença.
O filme mais político do festival é do diretor norte-americano Michael Moore. "Bowling for Columbine" trata do comércio mundial de armas e suas consequências. Um outro filme com boas perspectivas de ser premiado é o português "O Princípio Incerteza", de Manoel de Oliveira.
Na seção Un Certain Regard, que fica fora da concorrência, apresenta-se a película de episódios "Ten Minutes Older - The Trumpet", dos sete diretores Victor Erice, Werner Herzog, Jim Jarmusch, Chen Kaige, Aki Kaurismäki, Spike Lee e Wim Wenders. Como o título indica, cada um fez um episódio de cerca dez minutos de duração para realizar esta colagem cinematográfica.
David Lynch, diretor norte-americano de filmes surrealistas como "Naked Lunch" e "Mulholland Drive", lidera o júri em Cannes. O festival vai até o dia 26 de maio.
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