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20/05/2002
-
16h21
da Deutsche Welle
Quadros expressionistas, roubados do Museu Brücke em Berlim, que valem oficialmente 3,6 milhões de euros, foram recuperados, mas o autor do crime ainda estaria desaparecido.
Enquanto a polícia procurava em toda a Europa, as obras de arte permaneciam num apartamento na capital alemã. Na madrugada de sábado, quatro homens e uma mulher foram detidos com os nove quadros roubados do Museu Brücke em 20 de abril.
Os policiais encontraram as telas enroladas numa bolsa esportiva. As molduras foram jogadas no rio Spree e lá descobertas no dia 25. Tudo indica que os bandidos esperavam um receptor para as pinturas.
Das nove obras de arte, falta a metade de uma. Por motivo ainda desconhecido, o quadro Junges Mädchen, de Max Pechstein, datado de 1908, foi cortado ao meio, e os policiais só encontraram uma com os bandidos.
As outras pinturas são de Emil Nolde, Ernst Ludwig Kirchner e Erich Heckel, autor de seis das peças roubadas.
Desde o arrombamento do Brücke Museum, a Polícia investigou 47 pistas, que a levou ao grupo num bairro ao sul de Berlim. Os detidos têm idades entre 23 a 60 anos.
O chefe da comissão de inspeção de arrombamentos, Andreas Grabinski, acredita, porém, que ainda falta capturar quem de fato roubou os quadros. Para ele, os cinco detidos são apenas cúmplices do crime, encarregados de guardar as pinturas e receber o dinheiro pela venda delas a algum receptor.
O roubo no dia 25 impressionou por sua rapidez. O sistema de alarme entrou em ação, mas foi desativado imediatamente com espuma de construção civil. Mesmo assim, zelador e policiais chegaram ao local poucos minutos depois, mas os quadros já haviam desaparecido.
Inaugurado em 1967, o museu assaltado é conhecido em todo o mundo por abrigar as obras do grupo de artistas expressionistas Die Brücke (A ponte), fundado em 1905 em Dresden e que mudou-se em 1910 para Berlim.
Polícia alemã recaptura quadros roubados e prende cinco
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Quadros expressionistas, roubados do Museu Brücke em Berlim, que valem oficialmente 3,6 milhões de euros, foram recuperados, mas o autor do crime ainda estaria desaparecido.
Enquanto a polícia procurava em toda a Europa, as obras de arte permaneciam num apartamento na capital alemã. Na madrugada de sábado, quatro homens e uma mulher foram detidos com os nove quadros roubados do Museu Brücke em 20 de abril.
Os policiais encontraram as telas enroladas numa bolsa esportiva. As molduras foram jogadas no rio Spree e lá descobertas no dia 25. Tudo indica que os bandidos esperavam um receptor para as pinturas.
Das nove obras de arte, falta a metade de uma. Por motivo ainda desconhecido, o quadro Junges Mädchen, de Max Pechstein, datado de 1908, foi cortado ao meio, e os policiais só encontraram uma com os bandidos.
As outras pinturas são de Emil Nolde, Ernst Ludwig Kirchner e Erich Heckel, autor de seis das peças roubadas.
Desde o arrombamento do Brücke Museum, a Polícia investigou 47 pistas, que a levou ao grupo num bairro ao sul de Berlim. Os detidos têm idades entre 23 a 60 anos.
O chefe da comissão de inspeção de arrombamentos, Andreas Grabinski, acredita, porém, que ainda falta capturar quem de fato roubou os quadros. Para ele, os cinco detidos são apenas cúmplices do crime, encarregados de guardar as pinturas e receber o dinheiro pela venda delas a algum receptor.
O roubo no dia 25 impressionou por sua rapidez. O sistema de alarme entrou em ação, mas foi desativado imediatamente com espuma de construção civil. Mesmo assim, zelador e policiais chegaram ao local poucos minutos depois, mas os quadros já haviam desaparecido.
Inaugurado em 1967, o museu assaltado é conhecido em todo o mundo por abrigar as obras do grupo de artistas expressionistas Die Brücke (A ponte), fundado em 1905 em Dresden e que mudou-se em 1910 para Berlim.
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