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25/07/2002
-
16h47
da Folha de S. Paulo
da Folha Online
O escritor Paulo Coelho, 54, foi eleito hoje membro da ABL (Academia Brasileira de Letras). Ele vai ocupar a cadeira nº 21, que pertencia ao economista Roberto Campos, que morreu em outubro de 2001.
Coelho, autor de livros como "O Diário de um Mago" (1987), "O Alquimista" (88) e "Brida" (90), foi eleito com 22 votos a 15. Um dos votos dos acadêmicos foi anulado.
Ele disputou a vaga com o sociólogo Hélio Jaguaribe, 78, pela segunda vez. Na primeira disputa, em 21 de março deste ano, nenhum dos três principais candidatos _Paulo Coelho, Hélio Jaguaribe e o diplomata Mario Gibson Barboza, 84_ conseguiu obter os 19 votos necessários para se eleger.
Mais preparado para a disputa do que na primeira eleição para a cadeira número 21, em março passado, desta vez Paulo Coelho deixou um pouco de lado sua agenda apertada e adiou compromissos para poder frequentar a ABL. "A Academia tem um ritual e eu, como todos os que querem entrar para ela, tenho que cumprir esse ritual", disse à Folha. A nova postura permitiu que nomes importantes da ABL, como Niskier e Murilo Melo Filho, tidos como grandes articuladores de candidaturas, decidissem ficar ao seu lado.
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Paulo Coelho é eleito membro da Academia Brasileira de Letras
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da Folha Online
O escritor Paulo Coelho, 54, foi eleito hoje membro da ABL (Academia Brasileira de Letras). Ele vai ocupar a cadeira nº 21, que pertencia ao economista Roberto Campos, que morreu em outubro de 2001.
Coelho, autor de livros como "O Diário de um Mago" (1987), "O Alquimista" (88) e "Brida" (90), foi eleito com 22 votos a 15. Um dos votos dos acadêmicos foi anulado.
Ele disputou a vaga com o sociólogo Hélio Jaguaribe, 78, pela segunda vez. Na primeira disputa, em 21 de março deste ano, nenhum dos três principais candidatos _Paulo Coelho, Hélio Jaguaribe e o diplomata Mario Gibson Barboza, 84_ conseguiu obter os 19 votos necessários para se eleger.
Mais preparado para a disputa do que na primeira eleição para a cadeira número 21, em março passado, desta vez Paulo Coelho deixou um pouco de lado sua agenda apertada e adiou compromissos para poder frequentar a ABL. "A Academia tem um ritual e eu, como todos os que querem entrar para ela, tenho que cumprir esse ritual", disse à Folha. A nova postura permitiu que nomes importantes da ABL, como Niskier e Murilo Melo Filho, tidos como grandes articuladores de candidaturas, decidissem ficar ao seu lado.
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