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25/10/2002 - 22h17

Woody Allen, futebol e Barenboim recebem Príncipe de Astúrias 2002

da France Presse, em Oviedo

O herdeiro da coroa espanhola, Felipe de Borbón, entregou na sexta-feira em Oviedo (norte da Espanha) os prêmios Príncipe de Asturias 2002 ao cineasta Woody Allen, aos escritores Arthur Miller e Edward Said, ao músico Daniel Barenboim e representantes das cinco seleções brasileiras de futebol campeãs do mundo.

A cerimônia se realizou no teatro Campoamor da capital de Astúrias, presidida pelo príncipe Felipe de Borbón, que chegou acompanhado por sua mãe, a rainha Sofía.

O dramaturgo americano Arthur Miller foi o primeiro a receber o prêmio Príncipe de Astúrias (Letras), nesta 22ª edição das premiações.

Foi seguido pelos pais da internet, Lawrence Roberts, Robert Khan, Vinton Cerf e Tim Berners-Lee (Pesquisa Científica e Técnica); pelo sociólogo britânico Anthony Giddens (Ciências Sociais), idealizador da terceira via; pelo Comitê Científico para a Pesquisa na Antártica (Cooperação Internacional) e pelo ensaísta alemão Hans Magnus Enzensberger (Comunicação e Humanidades).

Seis representantes das seleções brasileiras de futebol que ganharam cinco copas mundiais receberam em seguida a distinção da Fundação Príncipe de Asturias ao Esporte, que recompensou assim o "valor de integração social" do futebol para o povo do Brasil.

Chegou então a esperada entrega do prêmio ao cineasta americano Woody Allen (Artes), de quem se reconheceu seu "grande talento criador".

O escritor palestino Edward Saíd e o chefe de orquestra argentino-israelense Daniel Barenboim receberam juntos o prêmio da Concórdia, por sua "generosa tarefa" em favor da paz no Oriente Médio.

Cada um dos prêmios é dotado com 50 mil euros (quase igual em dólares) e uma escultura do artista espanhol Joan Miró.
 

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