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15/01/2003
-
04h27
"Tecendo o Visível", mostra com curadoria de Agnaldo Farias que será inaugurada amanhã, apresenta dez variações contemporâneas do desenho em artes plásticas. O título é uma homenagem ao poema "Tecendo a Manhã", de João Cabral de Melo Neto, para quem uma manhã é construída a partir dos fios de sol irradiados pelo canto dos galos.
"Espero que o visitante tenha em mente que o desenho, tal como nos sugere o poema, quando se apresenta como esboço, rascunho ou projeto, ao se aproximar de um sonho, é capaz de tecer o universo", diz Farias.
O curador selecionou artistas que trabalham com o desenho em suportes diversos e, em alguns casos, bastante sofisticados. É o caso da obra de Marilá Dardot: seu desenho é uma projeção de uma mão que, ininterruptamente, escreve verbos e os apaga.
Em três salas do instituto distribuem-se desde obras hiper-realistas, como a do gaúcho Francisco Faria, passando pelo confuso caos urbano retratado por Edith Derdyk, até a "inclassificável" obra de Alex Cerveny, segundo o curador. Tudo a partir dos traços ou "fios de sol" projetados pelos artistas.
TECENDO O VISÍVEL
Curadoria: Agnaldo Farias
Onde: Instituto Tomie Ohtake (av. Faria Lima, 201; tel. 0/xx/11/6844-1900)
Quando: abertura amanhã, 20h; de ter. a dom., das 11h às 20h. Até 9/3
Quanto: entrada gratuita
Mostra em São Paulo tece as linhas do desenho
da Folha de S.Paulo"Tecendo o Visível", mostra com curadoria de Agnaldo Farias que será inaugurada amanhã, apresenta dez variações contemporâneas do desenho em artes plásticas. O título é uma homenagem ao poema "Tecendo a Manhã", de João Cabral de Melo Neto, para quem uma manhã é construída a partir dos fios de sol irradiados pelo canto dos galos.
"Espero que o visitante tenha em mente que o desenho, tal como nos sugere o poema, quando se apresenta como esboço, rascunho ou projeto, ao se aproximar de um sonho, é capaz de tecer o universo", diz Farias.
O curador selecionou artistas que trabalham com o desenho em suportes diversos e, em alguns casos, bastante sofisticados. É o caso da obra de Marilá Dardot: seu desenho é uma projeção de uma mão que, ininterruptamente, escreve verbos e os apaga.
Em três salas do instituto distribuem-se desde obras hiper-realistas, como a do gaúcho Francisco Faria, passando pelo confuso caos urbano retratado por Edith Derdyk, até a "inclassificável" obra de Alex Cerveny, segundo o curador. Tudo a partir dos traços ou "fios de sol" projetados pelos artistas.
TECENDO O VISÍVEL
Curadoria: Agnaldo Farias
Onde: Instituto Tomie Ohtake (av. Faria Lima, 201; tel. 0/xx/11/6844-1900)
Quando: abertura amanhã, 20h; de ter. a dom., das 11h às 20h. Até 9/3
Quanto: entrada gratuita
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