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05/06/2007 - 13h28

"Aprendiz 4 - O Sócio" se encaminha para o final sem favorito

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KÁTIA NOGUEIRA DE MELLO
do Agora

O reality show "Aprendiz 4 - O Sócio" (Record) entra na reta final. Os sete concorrentes que restaram na disputa terão três semanas para suar a camisa e disputar uma das duas vagas na final de 21 de junho.

Com a eliminação de Eduardo Franklin --o preferido do público até então-- na última quinta-feira, Renata da Conceição, Magali Barbiani e Pedro Frazão se destacam. "Sem dúvida o Eduardo era o mais carismático. Sua saída dá chances para outros se destacarem", diz Justus.

Na semana passada, Pedro liderou o grupo Adapt e venceu a prova --promover uma operadora de celulares na rua-- pela falta de organização do Ello, que não foi atrás de uma autorização da prefeitura para montar uma tenda em via pública. Para piorar, Eduardo fez referência ao provável pagamento de propina (leia mais acima). Com a falha do Ello, Pedro mostrou sua competência.

Divulgação
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Já Magali --que nunca esteve na berlinda-- liderou o Adapt no quinto episódio e saiu vitoriosa na administração de uma distribuidora. Nesse dia, Justus não demitiu ninguém do grupo perdedor, justificando que "todos se saíram bem". O episódio foi líder por 36 minutos.

A aprendiz Renata vem sendo apontada como "madura e de personalidade forte" por Justus, apesar de ainda demonstrar insegurança --sua liderança foi muito confusa.

Apesar do favoritismo, tudo pode acontecer --inclusive a demissão dos três. E essa imprevisibilidade do "Aprendiz" parece ter agradado ao público --a audiência tem ficado na casa dos 11 pontos.

Sem favorito

Apesar de ter declarado Eduardo o concorrente mais forte e ter pedido para Fábio Taddei permanecer no programa (o participante saiu porque queria ficar ao lado da mulher, grávida), Roberto Justus prefere não ter candidatos preferidos. "Eu não posso ter favorito. Seria como se eu decretasse, para mim mesmo, quem chegará à final, e isso poderia afetar o andamento do programa. Além disso, cada episódio é uma surpresa, não sei quem vai se sair bem ou mal nas provas", afirma o apresentador.

Um dos fatores que Justus usa como peso no momento da escolha do eliminado, além de seu desenvolvimento profissional na prova, é o quão atraente e criativa são as propostas de sociedade. "O projeto conta muito. Analiso todo o percurso dos candidatos que estão na berlinda. Quem tem a idéia menos forte, sai", declara.

Nesta edição, por se tratar de um futuro sócio e não de um funcionário, Justus tem trabalhado com mais liberdade. A prova pôde ser tirada nos episódios cinco e nove: no primeiro, o empresário não demitiu ninguém, e no segundo, eliminou dois concorrentes de uma vez, fato até então inédito na edição brasileira do programa. "Eu estou muito mais livre nas questões editoriais, de decidir quantos demitir, por exemplo. É um direito que eu tenho. Mesmo porque eu vou escolher um sócio e não um funcionário, que, caso se mostre incompetente, eu posso mandar embora", fala.

A Rede Record já anunciou uma segunda edição de "O Sócio" como certa e Justus não negou a informação, o que prova que a fórmula está sendo um sucesso de público.

 

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