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30/01/2003
-
05h00
Em cinco anos de estrada, elas já cruzaram Ariano Suassuna, José Celso Martinez Corrêa, Reginaldo Rossi, Antônio Nóbrega, João Falcão e mundo livre s/a, reflexo da diversidade rítmica que as meninas da banda pernambucana Comadre Fulozinha levam pelo Brasil e mundo afora.
Hoje à noite, as cantoras, percussionistas e compositoras Karina Buhr e Isaar de França, do embrião da Fulozinha, fazem apresentação única no teatro Oficina, no Bexiga. Ambas também estão no elenco da peça "Os Sertões - A Terra", com direção de Zé Celso, que segue em temporada.
Juntam-se às duas as também cantoras e percussionistas Sônia Guimarães e Lurdinha, que ingressaram em 2000, e a caçula Cássia Pajeu, 14, que surgiu de oficinas realizadas em Recife.
No repertório, canções do primeiro CD, de 1999, batizado com o nome da banda ainda Florzinha, na formação original, e do novo disco a sair neste ano.
Há "Minha Fulô" (Luiz Gonzaga e Zé Dantas), que saiu na coleção "Baião Viramundo" (99), da gravadora YB, "Desterro", de Reginaldo Rossi, e composições de domínio público e próprias.
O show, diz Isaar, 29, vem mais temperado que a apresentação no encerramento do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, que durou 45 minutos e foi vista por cerca de mil pessoas. No Oficina, serão pelo menos 90 minutos de herança das brincadeiras, cortejos e maracatus de Pernambuco.
Em tempo: Comadre Fulozinha, ou Florzinha, reza a lenda, é a mulher misteriosa que vive na floresta e protege plantas e animais dos predadores.
Show de Comadre Fulozinha
Onde: teatro Oficina (r. Jaceguai, 520, Bexiga, tel. 0/xx/11/3106-2818)
Quando: hoje, às 21h
Quanto: R$ 10.
Banda Comadre Fulozinha faz show hoje no Oficina
da Folha de S. PauloEm cinco anos de estrada, elas já cruzaram Ariano Suassuna, José Celso Martinez Corrêa, Reginaldo Rossi, Antônio Nóbrega, João Falcão e mundo livre s/a, reflexo da diversidade rítmica que as meninas da banda pernambucana Comadre Fulozinha levam pelo Brasil e mundo afora.
Hoje à noite, as cantoras, percussionistas e compositoras Karina Buhr e Isaar de França, do embrião da Fulozinha, fazem apresentação única no teatro Oficina, no Bexiga. Ambas também estão no elenco da peça "Os Sertões - A Terra", com direção de Zé Celso, que segue em temporada.
Juntam-se às duas as também cantoras e percussionistas Sônia Guimarães e Lurdinha, que ingressaram em 2000, e a caçula Cássia Pajeu, 14, que surgiu de oficinas realizadas em Recife.
No repertório, canções do primeiro CD, de 1999, batizado com o nome da banda ainda Florzinha, na formação original, e do novo disco a sair neste ano.
Há "Minha Fulô" (Luiz Gonzaga e Zé Dantas), que saiu na coleção "Baião Viramundo" (99), da gravadora YB, "Desterro", de Reginaldo Rossi, e composições de domínio público e próprias.
O show, diz Isaar, 29, vem mais temperado que a apresentação no encerramento do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, que durou 45 minutos e foi vista por cerca de mil pessoas. No Oficina, serão pelo menos 90 minutos de herança das brincadeiras, cortejos e maracatus de Pernambuco.
Em tempo: Comadre Fulozinha, ou Florzinha, reza a lenda, é a mulher misteriosa que vive na floresta e protege plantas e animais dos predadores.
Show de Comadre Fulozinha
Onde: teatro Oficina (r. Jaceguai, 520, Bexiga, tel. 0/xx/11/3106-2818)
Quando: hoje, às 21h
Quanto: R$ 10.
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