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21/02/2003 - 13h14

Estátuas de terracota pouparam os soldados chineses da morte

TEREZA NOVAES
do Guia da Folha

O exército que acompanharia o imperador Qin Shi Huangdi após sua morte na então capital, Xi'An (1.200 km de Pequim), começou a ser produzido em 246 a.C.. Quando ele morreu, 36 anos depois, a empreitada ainda não tinha sido concluída.

As imagens produzidas em terracota (argila cozida) salvaram a vida de milhares de guerreiros, que antes eram enterrados junto com o imperador.

A perfeição do conjunto é espantosa: são cerca de 7.000 estátuas em tamanho natural, com feições distintas, paramentadas de acordo com suas patentes e acompanhadas de cavalos e armamentos em bronze.

Os guerreiros foram encontrados enfileirados numa espécie de trincheira de 60 m por 230 m, enterrados a quatro metros de profundidade.

A descoberta do sítio arqueológico, que fica a 1,5 km da tumba do imperador, aconteceu em 1974, quando camponeses escavavam um poço artesiano.

Foram recuperadas até agora mil peças, que passaram por tratamento para combater fungos que ameaçavam sua integridade.

As esculturas estão em exposição a partir de hoje, dia 21. A China e suas dinastias são revistas em cerca de 450 peças que ompõem "Guerreiros de Xi'An e os Tesouros da Cidade Proibida".

GUERREIROS DE XI'AN E OS TESOUROS DA CIDADE PROIBIDA
Onde: Oca (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, portão 2, parque Ibirapuera, região sul, tel. 3253-7007)
Quando: Ter. a sex., das 9h às 21h. Sáb. e dom., das 10h às 21h. Até 18/5.
Quanto: R$ 3,50 e R$ 7

Especial
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