Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
06/07/2007 - 17h33

Anúncio das novas Sete Maravilhas terá megashow em Portugal

Publicidade

da EFE, em Lisboa

Mais de 60 mil pessoas acompanharão ao vivo a cerimônia do anúncio das novas Sete Maravilhas do Mundo amanhã, em um grande espetáculo que terá como palco o maior estádio de Portugal.

O evento conta com Hilary Swank como uma das anfitriãs e terá shows de artistas como Jennifer Lopez, a cantora de fado portuguesa Dulce Pontes, a americana Chaka Khan, o italiano Alessandro Safina e o tenor espanhol José Carreras. O astronauta Neil Armostrong é um dos convidados especiais.

Divulgação
Show de Jennifez Lopez é uma das atrações da cerimônia
Show de Jennifez Lopez é uma das atrações da cerimônia

O palco será ligado por uma grande escada, com a forma do número sete, à área onde as delegações oficiais das 21 candidaturas esperarão, lideradas por ministros e autoridades de vários países.

O direitos de transmissão do evento no Estádio da Luz, em Lisboa, foram vendidos no mundo todo e os organizadores afirmam que cerca de 1,6 bilhão de espectadores poderão acompanhar o evento em 170 países nos cinco continentes.

O objetivo da organização é que o espetáculo tenha o mesmo porte de aberturas de Jogos Olímpicos, com 1.800 figurantes, 250 patinadores, 160 dançarinos, 70 acrobatas, uma orquestra com 50 músicos e um coral de 70 crianças.

Com tantos números, transmissões pela TV e um sistema de votação pouco ortodoxo, o espetáculo gerou também receios e críticas de pessoas que o vêem mais como uma produção comercial do que como a promoção da cultura e do entendimento universal que pretende inicialmente.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) disse que não respalda este evento, mas autoridades e organismos dos países envolvidos apóiam firmemente o concurso, que daria grande importância ao seu patrimônio.

A organização do evento, uma fundação do milionário suíço Bernard Weber, se defende afirmando que 50% dos direitos de transmissão serão destinados à reconstrução dos Budas de Bamiyan do Afeganistão, destruídos pelos talibãs em 2001.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página