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04/03/2003
-
17h21
Contrariando o espírito rebelde do rock dos anos 50 que cantava, a cantora Celly Campello deixou uma carreira de sucesso para se casar em janeiro de 1962.
Casou com o contador José Eduardo Gomes Chacon, o mesmo homem com quem namorava desde os 14 anos em Taubaté, muito antes de fazer sucesso como cantora.
Só reapareceu em 1976, quando a Rede Globo lançou a novela "Estúpido Cupido". Na época sua carreira teve um "revival" e Celly voltou a fazer shows, se apresentar em programas de TV e a gravar discos.
Também em 1976, participou do filme "Ritmo Alucinante" ao lado de Rita Lee, Erasmo Carlos, Raul Seixas e Tony Campello.
Celly Campelo estourou em 1959, quando gravou "Estúpido Cupido", a versão de Fred Jorge para "Stupid Cupid", de Neil Sedaka e Howard Greenfield, que fez sucesso em todo país.
Junto do irmão Tony, comandou o programa "Crush em Hi-Fi", na TV Record, que ia ao ar nas terças-feiras às 19h -primeiro programa de rock em São Paulo, era dirigido por Nelson Duarte.
Em 1960, Celly era chamada de "namoradinha do Brasil", quando estourou com "Banho de Lua" - versão também de Fred Jorge para "Tintarella di luna", sucesso italiano da dupla P. de Fillipi e F. Migliacci.
O sucesso era tão grande que a fábrica de brinquedos Troll lançou a boneca "Celly" e a Lacta colocou no mercado o chocolate "Cupido".
Ainda em 1960, Celly participou do filme "Zé do Periquito", uma produção de Mazzaropi onde, com George Freedman, Paulo Molin, Tony Campello e Carlão, cantou "Gostoso mesmo é namorar", letra e música de Heitor Carillo.
Celly foi eleita a "rainha do rock" - com Sérgio Murilo, o "rei do rock" - pela "Revista do Rock", com 40 mil votos.
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Cantora marcou juventude dos anos 50 e 60
Celly Campello deixou carreira de sucesso para se casar
da Folha OnlineContrariando o espírito rebelde do rock dos anos 50 que cantava, a cantora Celly Campello deixou uma carreira de sucesso para se casar em janeiro de 1962.
Casou com o contador José Eduardo Gomes Chacon, o mesmo homem com quem namorava desde os 14 anos em Taubaté, muito antes de fazer sucesso como cantora.
Reprodução Celly Campello |
Só reapareceu em 1976, quando a Rede Globo lançou a novela "Estúpido Cupido". Na época sua carreira teve um "revival" e Celly voltou a fazer shows, se apresentar em programas de TV e a gravar discos.
Também em 1976, participou do filme "Ritmo Alucinante" ao lado de Rita Lee, Erasmo Carlos, Raul Seixas e Tony Campello.
Celly Campelo estourou em 1959, quando gravou "Estúpido Cupido", a versão de Fred Jorge para "Stupid Cupid", de Neil Sedaka e Howard Greenfield, que fez sucesso em todo país.
Junto do irmão Tony, comandou o programa "Crush em Hi-Fi", na TV Record, que ia ao ar nas terças-feiras às 19h -primeiro programa de rock em São Paulo, era dirigido por Nelson Duarte.
Em 1960, Celly era chamada de "namoradinha do Brasil", quando estourou com "Banho de Lua" - versão também de Fred Jorge para "Tintarella di luna", sucesso italiano da dupla P. de Fillipi e F. Migliacci.
O sucesso era tão grande que a fábrica de brinquedos Troll lançou a boneca "Celly" e a Lacta colocou no mercado o chocolate "Cupido".
Ainda em 1960, Celly participou do filme "Zé do Periquito", uma produção de Mazzaropi onde, com George Freedman, Paulo Molin, Tony Campello e Carlão, cantou "Gostoso mesmo é namorar", letra e música de Heitor Carillo.
Celly foi eleita a "rainha do rock" - com Sérgio Murilo, o "rei do rock" - pela "Revista do Rock", com 40 mil votos.
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