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24/07/2007 - 07h39

Coleção Folha destaca o vigor criativo do holandês Rembrandt

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da Folha de S. Paulo

A coleção Grandes Mestres da Pintura apresenta no próximo domingo (29) um livro sobre a vida e a obra do, possivelmente, maior pintor que a Holanda já teve, Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669).

Rembrandt foi muito requisitado pelos burgueses enriquecidos para pintar retratos, pois desejavam se ver eternizados nas paredes de suas casas. Entre 1632 e 1633 o pintor produziu o número impressionante de cerca de 50 retratos.

Data dessa época um de seus mais famosos quadros: "A Lição de Anatomia do Dr. Tulp", obra em que revolucionou a idéia de "retrato de grupo" ao trazer para a tela homens que, apesar de não serem, nenhum deles, personagens principais, conservam detalhes individuais e expressões únicas.

Nascido em família humilde, Rembrandt ficou bastante rico antes dos 30 anos, foi proprietário de uma mansão e colecionava finos objetos de arte. Foi à falência e, ao morrer, vivia em extrema simplicidade, recluso em sua casa. Trabalhou incansavelmente até o fim da vida, produzindo uma quantidade admirável de telas, gravuras e desenhos.

Nascido em Leiden em 15 de junho de 1606, Rembrandt era o oitavo de nove filhos. Filho de um moleiro, era o único a não trabalhar na moagem de trigo com a família, tendo ingressado, ainda aos sete anos, na Escola Latina de Leiden. Sua vocação para o desenho e a pintura já era visível.

No fim da vida, o artista passou a contrair dívidas e começou a vender seus bens. Em 1650 tem início sua "fase experimental", quando passou a fazer testes com água-forte, técnicas de impressão, novas tonalidades e papéis diferentes. Rembrandt morreu aos 63 anos, morando numa casa humilde e ainda pintando. Em seu cavalete deixou um último quadro, ainda por terminar.

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