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02/05/2003
-
18h32
free-lance para a Folha Online, em Curitiba
Previsto para começar às 15h, o Curitiba Pop Festival, primeiro festival de música indie da capital paranaense, atrasou mais de uma hora.
O Curitiba Pop Festival começou às 16h35 com o grupo paulista Vurla. Unindo instrumentos como guitarra, percussão tribal e escaleta, o sexteto conhecido do underground paulista abriu o festival com o público ainda chegando no teatro Ópera de Arame.
Segundo os organizadores do evento, "o atraso foi normal". O público ainda era pequeno na porta do teatro Ópera de Arame, mas a previsão é que cerca de 3.000 pessoas comparecessem na primeira noite do festival.
Na sequência do Vurla, tocam os curitibanos do Bad Folks. Apesar de ser uma das atrações do festival, o grupo nunca gravou um trabalho. O CD deve sair somente em julho próximo.
O festival segue com os mineiros do Valv, o grupo Suite # 5 de Campinas e os curitibanos do Ess. A fase das bandas "pequenas" termina com o Monokini, de São Paulo, e o Taracode, único representante da Bahia no festival.
O chamado time dos grupos "grandes" deve começa às 21h com o pernambucano Otto, que promete "entortar" os arames do teatro com a mistura de ritmos brasileiros com música eletrônica. Depois, vêm os franceses do Rubin Steiner e Stereo Total, que fecha a primeira noite do festival.
Especial
Acompanhe o que acontece no Curitiba Pop Festival
Atrasado, Curitiba Pop Festival começa com underground paulista
ROBERTO ORTEGAfree-lance para a Folha Online, em Curitiba
Previsto para começar às 15h, o Curitiba Pop Festival, primeiro festival de música indie da capital paranaense, atrasou mais de uma hora.
O Curitiba Pop Festival começou às 16h35 com o grupo paulista Vurla. Unindo instrumentos como guitarra, percussão tribal e escaleta, o sexteto conhecido do underground paulista abriu o festival com o público ainda chegando no teatro Ópera de Arame.
Segundo os organizadores do evento, "o atraso foi normal". O público ainda era pequeno na porta do teatro Ópera de Arame, mas a previsão é que cerca de 3.000 pessoas comparecessem na primeira noite do festival.
Na sequência do Vurla, tocam os curitibanos do Bad Folks. Apesar de ser uma das atrações do festival, o grupo nunca gravou um trabalho. O CD deve sair somente em julho próximo.
O festival segue com os mineiros do Valv, o grupo Suite # 5 de Campinas e os curitibanos do Ess. A fase das bandas "pequenas" termina com o Monokini, de São Paulo, e o Taracode, único representante da Bahia no festival.
O chamado time dos grupos "grandes" deve começa às 21h com o pernambucano Otto, que promete "entortar" os arames do teatro com a mistura de ritmos brasileiros com música eletrônica. Depois, vêm os franceses do Rubin Steiner e Stereo Total, que fecha a primeira noite do festival.
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