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21/05/2003
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21h03
A sequência de "Matrix", quatro anos depois, chega ao Brasil com uma campanha de marketing e divulgação tão maciça quanto a de "O Senhor dos Anéis", um dos filmes que mais mobilizou a história do cinema. Ele será exibido, a partir desta quinta-feira (22), em 430 salas.
O número é maior que o de "O Senhor dos Anéis - As Duas Torres", segundo episódio da também trilogia de J.R. Tolkien, que estreou em 27 de dezembro do ano passado em 412 salas.
Foram gastos US$ 300 milhões em "Reloaded", "Revolutions" --o próximo filme, que estréia em novembro--, e na série de DVDs "Animatrix", de nove animes relacionados à filosofia "Matrix", entre produção, efeitos especiais e marketing.
A maior fatia do bolo foi usada em marketing. O estúdio Warner Bros. não revela as fatias do valor total, mas estima-se que US$ 100 milhões tenham sido usados somente para os efeitos especiais.
"Matrix" cresceu, e muito. Sua primeira versão, de 99, entrou em cartaz em 211 salas. Depois de uma produção que pode ser visivelmente classificada como barata --a primeira versão de "Matrix" custou cerca de US$ 63 milhões--, a que entra nos cinemas agora é mega em tudo: efeitos especiais, grandiosidade das cenas, número de personagens e, claro, a idéia de que tudo pode acontecer.
Nos EUA, "Matrix" arrecadou pouco mais de US$ 45 milhões no primeiro fim de semana, em 99. O segundo, que estreou há uma semana, já bateu a marca de US$ 91,7 milhões.
Há quem diga que o filme perdeu o charme, mas ele entrou numa nova era, e, mais uma vez, revoluciona com cenas de ação, violência e "bullet time" (efeito criado para mostrar o trajeto das balas) multiplicado.
Há cenas em que parece videogame, mas tem o mérito de chacoalhar a cabeça do espectador mais atento e que acha que já sabe tudo sobre o universo "Matrix". É ver para começar a discutir novamente as possibilidades de um mundo que não existe, ou que existe?
Especial
Veja o trailer, galeria de fotos e saiba mais sobre "Matrix Reloaded"
"Matrix Reloaded" faz estréia maior que "O Senhor dos Anéis"
da Folha OnlineA sequência de "Matrix", quatro anos depois, chega ao Brasil com uma campanha de marketing e divulgação tão maciça quanto a de "O Senhor dos Anéis", um dos filmes que mais mobilizou a história do cinema. Ele será exibido, a partir desta quinta-feira (22), em 430 salas.
O número é maior que o de "O Senhor dos Anéis - As Duas Torres", segundo episódio da também trilogia de J.R. Tolkien, que estreou em 27 de dezembro do ano passado em 412 salas.
Foram gastos US$ 300 milhões em "Reloaded", "Revolutions" --o próximo filme, que estréia em novembro--, e na série de DVDs "Animatrix", de nove animes relacionados à filosofia "Matrix", entre produção, efeitos especiais e marketing.
A maior fatia do bolo foi usada em marketing. O estúdio Warner Bros. não revela as fatias do valor total, mas estima-se que US$ 100 milhões tenham sido usados somente para os efeitos especiais.
"Matrix" cresceu, e muito. Sua primeira versão, de 99, entrou em cartaz em 211 salas. Depois de uma produção que pode ser visivelmente classificada como barata --a primeira versão de "Matrix" custou cerca de US$ 63 milhões--, a que entra nos cinemas agora é mega em tudo: efeitos especiais, grandiosidade das cenas, número de personagens e, claro, a idéia de que tudo pode acontecer.
Nos EUA, "Matrix" arrecadou pouco mais de US$ 45 milhões no primeiro fim de semana, em 99. O segundo, que estreou há uma semana, já bateu a marca de US$ 91,7 milhões.
Há quem diga que o filme perdeu o charme, mas ele entrou numa nova era, e, mais uma vez, revoluciona com cenas de ação, violência e "bullet time" (efeito criado para mostrar o trajeto das balas) multiplicado.
Há cenas em que parece videogame, mas tem o mérito de chacoalhar a cabeça do espectador mais atento e que acha que já sabe tudo sobre o universo "Matrix". É ver para começar a discutir novamente as possibilidades de um mundo que não existe, ou que existe?
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