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07/07/2003 - 06h42

Fashionistas agora decolam com a ponte aérea

da Folha de S.Paulo

Sai Oscar Niemeyer, entra Affonso Eduardo Reidy. O circo da moda se transfere do prédio da Bienal de São Paulo para o Museu de Arte Moderna carioca a partir de hoje. Modelos, maquiadores, jornalistas, stylists, produtores, camareiras e compradores pegam a ponte aérea. São os desfiles do Fashion Rio.

A dobradinha da temporada carioca seguida da paulistana é recente e só fortalece o mercado nacional. Assim, é reproduzido o trânsito Milão/Paris (o que os fashionistas brasileiros adoram). Estimulam-se comparações.

Na moda, é sempre saudável estabelecer parâmetros, e o crescimento do Fashion Rio se dá com o estabelecimento de um estilo carioca de mostrar a roupa. Neste ano, há uma nota triste: a morte de um dos organizadores do evento, o diretor de desfiles Giorgio Knapp, aos 48, em maio último. Ele era italiano, crescido na Argentina. Ao lado de Eloysa Simão, há 12 anos eles cuidavam do calendário carioca.

É outra perda de impacto para a indústria carioca, depois da morte da estilista Maria Candida Sarmento, ano passado. Sua marca, a Maria Bonita, abre hoje o evento. Desfilam nesta segunda também a Coven, revelação mineira de 2002, e a Salinas, badalada marca de moda praia, transformando beachwear em espetáculo, desta vez com um casting de meninas reais, não modelos.

Terça é a vez de outra estrela do Fashion Rio, a Lenny, de Lenny Niemeyer. Quarta tem Blue Man (top das areias) e Andréa Saletto, um dos símbolos da moda carioca. Quinta a expectativa é Carlos Tufvesson, o estilista da alta sociedade carioca. Sexta o encerramento se dá com a nova geração, tendo a simpática Casa de Noca como o nome mais divertido.

Especial
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