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15/07/2003 - 03h57

Curadoria do festival busca "utopia dos emergentes"

da Folha de S.Paulo

Curador pelo terceiro ano consecutivo do Festival Internacional de São José do Rio Preto, o produtor cultural Ricardo Muniz Fernandes, 43, fala, nesta edição, da "utopia refletida na teatralidade desses países emergentes". É sua aposta para os 11 dias de festival.

A mesma filosofia deve se espraiar pelos outros dois segmentos do evento: o lugarNenhum, voltado para performances e shows, e o Sistema de Trocas, que prevê intercâmbio de artistas brasileiros e estrangeiros.

Segundo a organização, 277 grupos do país se inscreveram para a seleção nacional de 26 peças, feita por comissão formada pela atriz Mariana Lima, pelo diretor Sérgio de Carvalho (Cia. do Latão) e pela coordenadora da área de teatro do Sesc São Paulo, Marta Colabone. Serão, ao todo, cerca de 80 espetáculos em Rio Preto, que celebra seu festival desde 1969, tornado internacional em 2001.

O evento está orçado em R$ 860 mil. É uma realização da prefeitura, por meio da secretaria de Cultura, e do Sesc São Paulo, por meio do Sesc Rio Preto, com apoio da Secretaria de Estado da Cultura e da Nossa Caixa.

Especial
  • Veja a programação e acompanhe o Festival Internacional de Teatro de Rio Preto
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