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22/07/2003 - 10h04

Veja notícias sobre os bastidores do Festival de Teatro de Rio Preto

da Folha de S.Paulo

Amém

O bispo de São José do Rio Preto, dom Orani João Tempesta, não viu, mas gostou de "O Paraíso Perdido". Consentiu que o espetáculo do Teatro da Vertigem fosse apresentado ontem e hoje na Basílica Menor Nossa Senhora Aparecida. "Pela sinopse que li, é uma interpretação da busca de Deus e do sentido da vida segundo o homem contemporâneo. O teatro favorece essa leitura", diz.

Nordeste-já

Em toda a programação do festival, não há um espetáculo do Nordeste. "O contato é difícil porque estamos muito longe", arrisca o ator e diretor Fernando Yamamoto, do grupo Clowns de Shakespeare, de Natal (RN). Ele e mais cinco integrantes estão em Rio Preto. Acompanham as atrações e fazem contatos para, quem sabe, voltar em 2004.

Criador e criatura

Nos anos 80, o artista multimídia Otávio Donasci, um ás das videocriaturas, assistiu a um espetáculo do polonês Leszek Madzik nos EUA e, desde então, tornou-se fã. Em Rio Preto, onde abriu o festival com uma ópera popular em parceria com Lívio Tragtenberg, Donasci inscreveu-se na oficina e era dos mais entusiastas na gestação de uma performance de encerramento.


Não será visto

Com estréia prevista para ontem, "Biokhraphia", do Líbano, saiu da programação. A burocracia impediu que o diretor e autor Rabih Mroué e a atriz Lina Saneh conseguissem o visto para a viagem. O pedido foi feito fora do prazo mínimo estipulado pelo governo libanês (três meses).

Especial
  • Veja a programação e acompanhe o Festival Internacional de Teatro de Rio Preto
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