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25/07/2003
-
18h14
da Folha de S.Paulo, em Rio Preto
É uma frota de 15 veículos, cinco a mais do que as peruas Kombi. Em julho, por conta do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, os microônibus escolares da rede municipal de ensino transportam elencos, técnicos, produtores, organizadores, convidados, enfim, são eles os verdadeiros protagonistas do circuito teatros-hotéis-rodoviária-aeroporto-Sesc-lugarNenhum.
O Hotel Nacional, que hospeda a maior parte dos envolvidos com o festival, fica distante do centro da cidade, à margem da rodovia Washington Luís.
Da unidade do Sesc Rio Preto, onde todos jantam e almoçam, até o hotel, ou deste para o lugarNenhum, numa antiga fábrica desativada, a sensação é de que se está viajando o tempo todo, se deslocando por ruas ou estradas de poucas residências.
Daí a dificuldade para travar contato direto com a população local, aquela gente da praça Rui Barbosa, na região central, por exemplo, onde acontecem os espetáculos de rua.
Já que a curadoria do festival privilegia as performances ou intervenções, fica a dica para os artistas: transformar os microônibus em "palco" itinerante. Público não faltará.
Especial
Veja a programação e acompanhe o Festival Internacional de Teatro de Rio Preto
Microônibus viram ponto-de-encontro do teatro em Rio Preto
VALMIR SANTOSda Folha de S.Paulo, em Rio Preto
É uma frota de 15 veículos, cinco a mais do que as peruas Kombi. Em julho, por conta do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, os microônibus escolares da rede municipal de ensino transportam elencos, técnicos, produtores, organizadores, convidados, enfim, são eles os verdadeiros protagonistas do circuito teatros-hotéis-rodoviária-aeroporto-Sesc-lugarNenhum.
O Hotel Nacional, que hospeda a maior parte dos envolvidos com o festival, fica distante do centro da cidade, à margem da rodovia Washington Luís.
Da unidade do Sesc Rio Preto, onde todos jantam e almoçam, até o hotel, ou deste para o lugarNenhum, numa antiga fábrica desativada, a sensação é de que se está viajando o tempo todo, se deslocando por ruas ou estradas de poucas residências.
Daí a dificuldade para travar contato direto com a população local, aquela gente da praça Rui Barbosa, na região central, por exemplo, onde acontecem os espetáculos de rua.
Já que a curadoria do festival privilegia as performances ou intervenções, fica a dica para os artistas: transformar os microônibus em "palco" itinerante. Público não faltará.
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