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08/10/2003
-
10h10
CASSIANO ELEK MACHADO
da Folha de S.Paulo
Não é só o aumento do público que promete a 55ª primeira edição de Frankfurt. O "feirão" editorial também fez um upgrade este ano na participação de escritores com prestígio internacional.
A escalação começa em ritmo de balalaica. Depois de homenagear nas últimas edições países com pouca tradição na ficção contemporânea, como Grécia, Suíça e Lituânia, desta vez o evento alemão prestigia os russos.
Um dos países mais férteis da literatura mundial dos últimos séculos terá uma delegação de 150 escritores na feira, com autores mais experientes, como Vladimir Makanin, ou mais jovens, caso do "enfant terrible" Victor Pelevin.
Além dos russos, a programação da feira tem como destaque dois "Nobéis" recentes, o alemão Günter Grass e o húngaro Imre Kertész, e uma boa fornada das jovens estrelas da ficção em língua inglesa: a "darling" britânica Zadie Smith e os queridinhos americanos Dave Eggers e Jeffrey Eugenides (que teve seu "Middlesex" recém-lançado aqui).
Da América parte também Susan Sontag, a vencedora do Prêmio da Paz, versão diminuta e alemã do Nobel de Literatura. O Brasil também terá representantes. Além do best-seller Paulo Coelho, devem fazer uma palestra na sexta Fernando Bonassi, colunista da Folha de S.Paulo, e Paulo Lins.
Feira de Frankfurt destaca literatura russa e nobéis
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da Folha de S.Paulo
Não é só o aumento do público que promete a 55ª primeira edição de Frankfurt. O "feirão" editorial também fez um upgrade este ano na participação de escritores com prestígio internacional.
A escalação começa em ritmo de balalaica. Depois de homenagear nas últimas edições países com pouca tradição na ficção contemporânea, como Grécia, Suíça e Lituânia, desta vez o evento alemão prestigia os russos.
Um dos países mais férteis da literatura mundial dos últimos séculos terá uma delegação de 150 escritores na feira, com autores mais experientes, como Vladimir Makanin, ou mais jovens, caso do "enfant terrible" Victor Pelevin.
Além dos russos, a programação da feira tem como destaque dois "Nobéis" recentes, o alemão Günter Grass e o húngaro Imre Kertész, e uma boa fornada das jovens estrelas da ficção em língua inglesa: a "darling" britânica Zadie Smith e os queridinhos americanos Dave Eggers e Jeffrey Eugenides (que teve seu "Middlesex" recém-lançado aqui).
Da América parte também Susan Sontag, a vencedora do Prêmio da Paz, versão diminuta e alemã do Nobel de Literatura. O Brasil também terá representantes. Além do best-seller Paulo Coelho, devem fazer uma palestra na sexta Fernando Bonassi, colunista da Folha de S.Paulo, e Paulo Lins.
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