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14/11/2003
-
07h22
CARLOS CALADO
do Guia da Folha
Não é à toa que, em Nova Orleans, ela costuma ser chamada de "rainha do blues". Com suas interpretações carregadas de emoção, muita energia no palco e seu rotundo visual de "big mama", a carismática Marva Wright mantém viva a imagem das clássicas cantoras de blues.
Quem visitou a capital musical da Louisiana, especialmente na última década, já deve tê-la ouvido em algum palco. Marva se apresenta com regularidade não só nos melhores clubes de blues e jazz de Nova Orleans, mas também em teatros, cassinos ou até nos barcos que cruzam o rio Mississipi animados pelos ritmos mais típicos da região. Sem falar em suas disputadas aparições anuais no New Orleans Jazz & Heritage Festival, que já chegaram a ser aplaudidas por mais de 50 mil pessoas, ou em diversos festivais europeus e norte-americanos.
"Comecei a cantar blues aos 13 anos, mas tudo que eu aprendi na música, o sentimento, a espiritualidade, tudo isso me foi transmitido anos antes, na igreja, cantando gospel", diz ela, revelando a essência de sua formação musical. Filha de uma pianista e cantora de gospel, Marva tomou suas primeiras lições informais de canto acompanhando a mãe em ensaios e cultos religiosos.
Com o tempo Marva acabou se decidindo pelo blues, consciente de que essa música é apenas uma forma mais profana do gospel. É com a mesma entrega emocional característica desse gênero que ela costuma cantar um repertório bem variado, que vai de dançantes clássicos do rhythm'n'blues e do soul a standards do jazz, sem esquecer algumas pérolas da música de Nova Orleans. Afinal, a rainha do blues da Louisiana jamais esqueceria de seus súditos.
Bourbon on the Street: dom., dia 23, às 18h
Bourbon: ter., dia 18, às 21h, qui., dia 20, às 23h, e dom., dia 23, às 13h (como convidada de Jabial Reed).
Especial
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"Rainha do blues" traz pérolas da Louisiana
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do Guia da Folha
Não é à toa que, em Nova Orleans, ela costuma ser chamada de "rainha do blues". Com suas interpretações carregadas de emoção, muita energia no palco e seu rotundo visual de "big mama", a carismática Marva Wright mantém viva a imagem das clássicas cantoras de blues.
Quem visitou a capital musical da Louisiana, especialmente na última década, já deve tê-la ouvido em algum palco. Marva se apresenta com regularidade não só nos melhores clubes de blues e jazz de Nova Orleans, mas também em teatros, cassinos ou até nos barcos que cruzam o rio Mississipi animados pelos ritmos mais típicos da região. Sem falar em suas disputadas aparições anuais no New Orleans Jazz & Heritage Festival, que já chegaram a ser aplaudidas por mais de 50 mil pessoas, ou em diversos festivais europeus e norte-americanos.
"Comecei a cantar blues aos 13 anos, mas tudo que eu aprendi na música, o sentimento, a espiritualidade, tudo isso me foi transmitido anos antes, na igreja, cantando gospel", diz ela, revelando a essência de sua formação musical. Filha de uma pianista e cantora de gospel, Marva tomou suas primeiras lições informais de canto acompanhando a mãe em ensaios e cultos religiosos.
Com o tempo Marva acabou se decidindo pelo blues, consciente de que essa música é apenas uma forma mais profana do gospel. É com a mesma entrega emocional característica desse gênero que ela costuma cantar um repertório bem variado, que vai de dançantes clássicos do rhythm'n'blues e do soul a standards do jazz, sem esquecer algumas pérolas da música de Nova Orleans. Afinal, a rainha do blues da Louisiana jamais esqueceria de seus súditos.
Bourbon on the Street: dom., dia 23, às 18h
Bourbon: ter., dia 18, às 21h, qui., dia 20, às 23h, e dom., dia 23, às 13h (como convidada de Jabial Reed).
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