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14/11/2003
-
07h31
CARLOS CALADO
do Guia da Folha
A música das bandas de metais ("brass bands") de Nova Orleans nunca mais foi a mesma depois que o trompetista Gregory Davis, o saxofonista Roger Lewis e outros músicos fundaram a Dirty Dozen Brass Band, ainda nos anos 70. Por injetar ritmos de funk, rhythm'n'blues e bebop num gênero tradicional praticamente ameaçado de extinção, essa pioneira banda de metais logo se viu transformada em alvo de críticas de músicos conservadores.
Mas o tempo acabou se encarregando de provar quem tinha razão nessa polêmica. "Os chamados puristas agora fazem o que nós fazemos", diverte-se Roger Lewis, referindo-se ao fato de as inovações introduzidas pela Dirty Dozen Brass Band terem sido assimiladas por outras bandas de metais da cidade.
Criada em 1977 pelo clube Dirty Dozen Social and Pleasure de Nova Orleans, a banda nasceu originalmente para acompanhar funerais e piqueniques. Graças à criatividade de seus músicos, em poucos anos a Dirty Dozen já começou a frequentar os mais conceituados festivais internacionais de jazz, como o de Montreux (Suíça) e o North Sea (Holanda). Admirada pelas gerações mais jovens, a banda gravou até com astros do rock e do pop, como Elvis Costello, David Bowie e Black Crowes.
O 25º aniversário da Dirty Dozen foi festejado no ano passado com "Medicated Magic", o nono disco oficial da banda. Entre os convidados especiais não faltaram figurões da cena musical de Nova Orleans, como o pianista Allen Toussaint e os cantores Dr. John e Irma Thomas, além da revelação pop Norah Jones e o DJ Logic. Uma comemoração à altura do pioneirismo dessa banda.
Ibirapuera: sáb., dia 22, às 12h
Bourbon: ter., dia 18, às 23h; e sex., dia 21, à 0h30 (apresentação junto com DJ Logic)
Especial
Veja a programação e as notícias do Bourbon Street Fest
Dirty Dozen Brass Band assimila funk e pop
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do Guia da Folha
A música das bandas de metais ("brass bands") de Nova Orleans nunca mais foi a mesma depois que o trompetista Gregory Davis, o saxofonista Roger Lewis e outros músicos fundaram a Dirty Dozen Brass Band, ainda nos anos 70. Por injetar ritmos de funk, rhythm'n'blues e bebop num gênero tradicional praticamente ameaçado de extinção, essa pioneira banda de metais logo se viu transformada em alvo de críticas de músicos conservadores.
Mas o tempo acabou se encarregando de provar quem tinha razão nessa polêmica. "Os chamados puristas agora fazem o que nós fazemos", diverte-se Roger Lewis, referindo-se ao fato de as inovações introduzidas pela Dirty Dozen Brass Band terem sido assimiladas por outras bandas de metais da cidade.
Criada em 1977 pelo clube Dirty Dozen Social and Pleasure de Nova Orleans, a banda nasceu originalmente para acompanhar funerais e piqueniques. Graças à criatividade de seus músicos, em poucos anos a Dirty Dozen já começou a frequentar os mais conceituados festivais internacionais de jazz, como o de Montreux (Suíça) e o North Sea (Holanda). Admirada pelas gerações mais jovens, a banda gravou até com astros do rock e do pop, como Elvis Costello, David Bowie e Black Crowes.
O 25º aniversário da Dirty Dozen foi festejado no ano passado com "Medicated Magic", o nono disco oficial da banda. Entre os convidados especiais não faltaram figurões da cena musical de Nova Orleans, como o pianista Allen Toussaint e os cantores Dr. John e Irma Thomas, além da revelação pop Norah Jones e o DJ Logic. Uma comemoração à altura do pioneirismo dessa banda.
Ibirapuera: sáb., dia 22, às 12h
Bourbon: ter., dia 18, às 23h; e sex., dia 21, à 0h30 (apresentação junto com DJ Logic)
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