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02/01/2004
-
11h05
da Folha Online
Misturando personagens reais e de ficção, a Globo estréia no próximo dia 6 a minissérie "Um Só Coração", de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira.
Tendo como pano de fundo os movimentos políticos sociais e artísticos que se passaram em São Paulo entre a década de 20 e o início dos anos 50, a minissérie, que faz uma homenagem aos 450 anos da cidade de São Paulo, será permeada por dramas e romances.
O núcleo central gira em torno de Yolanda Penteado. Personagem real, de família tradicional, ela nasceu fazendo parte da alta sociedade, numa São Paulo ainda dominada pela conservadora e poderosa elite do café. Yolanda frequenta importantes salões, aprecia as artes e tem o poder de despertar paixões por onde passa. Na trama, a lista de seus admiradores reúne nomes como Santos Dumont (Cássio Scapin) e Assis Chateaubriand (Antônio Calloni).
Yolanda começa a ter problemas com a família ao se apaixonar por Martim (Érik Marmo), que é simpatizante do movimento anarquista. A mãe da moça, Guiomar (Cássia Kiss), logo desaprova o namoro e decide casar a filha com o primo Fernão (Herson Capri).
O amor impossível de Yolanda e Martim será o motor da trama que terá muitas idas e vindas. Yolanda se casa com Fernão e, anos mais tarde, ao descobrir que era traída, pede o desquite.
Desquitada e com a ruína financeira da família, ela procura Francisco Matarazzo Sobrinho, o Ciccillo, pertencente a uma poderosa família, dona do maior parque industrial de São Paulo. Ciccillo imediatamente se apaixona por Yolanda.
Sozinha e fragilizada, ela fica fascinada como o charme de Ciccillo que, assim como ela, é também sensível e grande admirador das artes. Os dois ficam juntos e o casamento é marcado por uma grande parceria.
Personagens reais da história paulista, eles deixaram um legado cultural de extrema importância para a cidade. É com Yolanda que Ciccillo materializa o sonho de grande mecenas. Graças a seus conhecimentos, Yolanda ajuda Ciccillo a organizar, em 1951, a mundialmente conhecida Bienal de São Paulo. O casal também foi responsável pela fundação do Museu de Arte Moderna, em 1948.
Personagens
Além de Yolanda Penteado, os empresários Francisco Matarazzo Sobrinho (Edson Celulari) e Assis Chateaubriand (Antônio Calloni), as pintoras Tarsila do Amaral (Eliane Giardini) e Anita Malfatti (Betty Gofman), os escritores Oswald de Andrade (José Rubens Chachá), Mário de Andrade (Pascoal da Conceição) e o poeta Menotti Del Picchia (Ranieri Gonzales) são alguns dos personagens reais da minissérie.
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Misturando personagens reais e de ficção, a Globo estréia no próximo dia 6 a minissérie "Um Só Coração", de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira.
Tendo como pano de fundo os movimentos políticos sociais e artísticos que se passaram em São Paulo entre a década de 20 e o início dos anos 50, a minissérie, que faz uma homenagem aos 450 anos da cidade de São Paulo, será permeada por dramas e romances.
O núcleo central gira em torno de Yolanda Penteado. Personagem real, de família tradicional, ela nasceu fazendo parte da alta sociedade, numa São Paulo ainda dominada pela conservadora e poderosa elite do café. Yolanda frequenta importantes salões, aprecia as artes e tem o poder de despertar paixões por onde passa. Na trama, a lista de seus admiradores reúne nomes como Santos Dumont (Cássio Scapin) e Assis Chateaubriand (Antônio Calloni).
Yolanda começa a ter problemas com a família ao se apaixonar por Martim (Érik Marmo), que é simpatizante do movimento anarquista. A mãe da moça, Guiomar (Cássia Kiss), logo desaprova o namoro e decide casar a filha com o primo Fernão (Herson Capri).
O amor impossível de Yolanda e Martim será o motor da trama que terá muitas idas e vindas. Yolanda se casa com Fernão e, anos mais tarde, ao descobrir que era traída, pede o desquite.
Desquitada e com a ruína financeira da família, ela procura Francisco Matarazzo Sobrinho, o Ciccillo, pertencente a uma poderosa família, dona do maior parque industrial de São Paulo. Ciccillo imediatamente se apaixona por Yolanda.
Sozinha e fragilizada, ela fica fascinada como o charme de Ciccillo que, assim como ela, é também sensível e grande admirador das artes. Os dois ficam juntos e o casamento é marcado por uma grande parceria.
Personagens reais da história paulista, eles deixaram um legado cultural de extrema importância para a cidade. É com Yolanda que Ciccillo materializa o sonho de grande mecenas. Graças a seus conhecimentos, Yolanda ajuda Ciccillo a organizar, em 1951, a mundialmente conhecida Bienal de São Paulo. O casal também foi responsável pela fundação do Museu de Arte Moderna, em 1948.
Personagens
Além de Yolanda Penteado, os empresários Francisco Matarazzo Sobrinho (Edson Celulari) e Assis Chateaubriand (Antônio Calloni), as pintoras Tarsila do Amaral (Eliane Giardini) e Anita Malfatti (Betty Gofman), os escritores Oswald de Andrade (José Rubens Chachá), Mário de Andrade (Pascoal da Conceição) e o poeta Menotti Del Picchia (Ranieri Gonzales) são alguns dos personagens reais da minissérie.
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