Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
20/02/2004 - 06h28

Mike Patton serviu de influência para rock dos anos 90

Publicidade

free-lance para a Folha

Entre bufão do funk metal e a personalidade musical mais esquizofrênica em atividade no mercado de discos, Mike Patton andou um longo caminho. À frente do Faith No More, ele lançou pelo menos dois discos emblemáticos --"The Real Thing" (1989) e "Angel Dust" (1992)-- para a época de reavaliação psicológica da música pesada no começo dos anos 90.

O grupo foi capital na transição do funk metal para o atual nü-metal de bandas como Korn, Limp Bizkit e Deftones, que não recebem a bênção de Patton: "O Faith No More fazia música, não tendências musicais horríveis. Não nos culpe!".

Quando o grupo terminou no meio de 1998, o vocalista fazia apenas o que queria. Lançou discos em parceria com John Zorn, formou o projeto Lovage com o produtor de hip hop Dan the Automator e passou a se dedicar a seus outros projetos, como o Mr. Bungle (atualmente em estado de suspensão), Fantômas, Tomahawk (formado por integrantes do Melvins, Helmet e Jesus Lizard) e Peeping Tom, além de colaborar com inúmeros artistas das mais diferentes estirpes musicais --do Kronos Quartet ao Sepultura.

Leia mais
  • Mike Patton mergulha no caos sonoro
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página