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26/02/2004
-
13h44
da France Presse, em Hollywood
Um exército de estrangeiros --entre eles neozelandeses, australianos, uma sul-africana, um brasileiro e uma iraniana-- ameaça roubar a cena na entrega do Oscar, uma festa marcadamente americana e cuja cerimônia acontece neste domingo, em Hollywood.
"Hollywood se globalizou de uma maneira inacreditável neste ano", comentou um dos maiores especialistas americanos do Oscar, Tom O'Neil. "Nunca tínhamos visto antes uma amostra tão importante de filmes estrangeiros entre os indicados", acrescentou.
O filme "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei", dirigido pelo neozelandês Peter Jackson, é o favorito em várias categorias, entre elas a de Melhor Filme e Melhor Diretor.
Além disso, das cinco candidatas à melhor atriz, quatro são estrangeiras. A neozelandesa Keisha Castle-Hughes, de 13 anos, a candidata mais jovem da história do Oscar, está disputando com a sul-africana Charlize Theron, a favorita, com a australiana Naomi Watts e com a britânica Samantha Morton. Só Diane Keaton representa os Estados Unidos nessa categoria.
Quase metade dos indicados a Melhor Ator é formada por estrangeiros: os britânicos Jude Law e Ben Kingsley enfrentam os americanos Sean Penn, Johnny Depp e Bill Murray.
Apesar dessa "internacionalização" de Hollywood, os filmes da América Latina estarão pouco representados no domingo, com exceção do brasileiro "Cidade de Deus" e suas quatro indicações, incluindo a de Melhor Diretor para Fernando Meirelles.
O filme "21 Gramas", dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu, obteve apenas duas indicações.
Além de Jackson e Meirelles, estão na disputa de melhor direção o australiano Peter Weir ("Mestre dos Mares: O Lado Mais Distante do Mundo") e os americanos Clint Eastwood ("Sobre Meninos e Lobos") e Sofia Coppola ("Encontros e Desencontros").
"Isto é um verdadeiro reconhecimento do caráter internacional que o Oscar assumiu e de como evoluiu além dos limites dos Estados Unidos", enfatizou O'Neil.
Na categoria Melhor Ator Coadjuvante, disputam o prêmio o porto-riquenho Benicio del Toro, o beninense Djimon Hounsou e o japonês Ken Watanabe, que competem com os americanos Alec Baldwin e Tim Robbins.
Na batalha pela estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante se destaca a iraniana Shohreh Aghdashloo.
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Um exército de estrangeiros --entre eles neozelandeses, australianos, uma sul-africana, um brasileiro e uma iraniana-- ameaça roubar a cena na entrega do Oscar, uma festa marcadamente americana e cuja cerimônia acontece neste domingo, em Hollywood.
"Hollywood se globalizou de uma maneira inacreditável neste ano", comentou um dos maiores especialistas americanos do Oscar, Tom O'Neil. "Nunca tínhamos visto antes uma amostra tão importante de filmes estrangeiros entre os indicados", acrescentou.
O filme "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei", dirigido pelo neozelandês Peter Jackson, é o favorito em várias categorias, entre elas a de Melhor Filme e Melhor Diretor.
Além disso, das cinco candidatas à melhor atriz, quatro são estrangeiras. A neozelandesa Keisha Castle-Hughes, de 13 anos, a candidata mais jovem da história do Oscar, está disputando com a sul-africana Charlize Theron, a favorita, com a australiana Naomi Watts e com a britânica Samantha Morton. Só Diane Keaton representa os Estados Unidos nessa categoria.
Quase metade dos indicados a Melhor Ator é formada por estrangeiros: os britânicos Jude Law e Ben Kingsley enfrentam os americanos Sean Penn, Johnny Depp e Bill Murray.
Apesar dessa "internacionalização" de Hollywood, os filmes da América Latina estarão pouco representados no domingo, com exceção do brasileiro "Cidade de Deus" e suas quatro indicações, incluindo a de Melhor Diretor para Fernando Meirelles.
O filme "21 Gramas", dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu, obteve apenas duas indicações.
Além de Jackson e Meirelles, estão na disputa de melhor direção o australiano Peter Weir ("Mestre dos Mares: O Lado Mais Distante do Mundo") e os americanos Clint Eastwood ("Sobre Meninos e Lobos") e Sofia Coppola ("Encontros e Desencontros").
"Isto é um verdadeiro reconhecimento do caráter internacional que o Oscar assumiu e de como evoluiu além dos limites dos Estados Unidos", enfatizou O'Neil.
Na categoria Melhor Ator Coadjuvante, disputam o prêmio o porto-riquenho Benicio del Toro, o beninense Djimon Hounsou e o japonês Ken Watanabe, que competem com os americanos Alec Baldwin e Tim Robbins.
Na batalha pela estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante se destaca a iraniana Shohreh Aghdashloo.
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