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03/03/2004
-
06h50
da Folha de S.Paulo
A julgar pelo presidente da ABL, a eleição para a cadeira 19 da instituição, marcada para amanhã, será "eletrizante" e "uma das mais complicadas da história".
Quatro candidatos disputam a vaga que era do sociólogo e advogado Marcos Almir Madeira, morto no final do ano passado: a antropóloga Maria Beltrão, o jornalista Márcio Moreira Alves e os professores e críticos Domício Proença Filho e Antonio Carlos Secchin.
"Nenhum deles conseguiu reunir os 19 votos necessários. Todos estão aí, lado a lado, com um número muito parecido de votos. A diferença entre um candidato e outro é pequena demais", afirma o jornalista e acadêmico Murilo Melo Filho.
Para se eleger, o candidato deve ter a maioria simples dos votos. Das 40 cadeiras da academia, 37 estão preenchidas. Além da disputa de agora, haverá eleição na próxima quinta-feira para a vaga deixada pela escritora Rachel de Queiroz. A última cadeira pertence ao ex-vice-presidente Marco Maciel que, por não ter sido empossado, ainda não vota.
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A julgar pelo presidente da ABL, a eleição para a cadeira 19 da instituição, marcada para amanhã, será "eletrizante" e "uma das mais complicadas da história".
Quatro candidatos disputam a vaga que era do sociólogo e advogado Marcos Almir Madeira, morto no final do ano passado: a antropóloga Maria Beltrão, o jornalista Márcio Moreira Alves e os professores e críticos Domício Proença Filho e Antonio Carlos Secchin.
"Nenhum deles conseguiu reunir os 19 votos necessários. Todos estão aí, lado a lado, com um número muito parecido de votos. A diferença entre um candidato e outro é pequena demais", afirma o jornalista e acadêmico Murilo Melo Filho.
Para se eleger, o candidato deve ter a maioria simples dos votos. Das 40 cadeiras da academia, 37 estão preenchidas. Além da disputa de agora, haverá eleição na próxima quinta-feira para a vaga deixada pela escritora Rachel de Queiroz. A última cadeira pertence ao ex-vice-presidente Marco Maciel que, por não ter sido empossado, ainda não vota.
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