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08/03/2004
-
10h20
ADRIANA FERREIRA
do Guia da Folha
A segunda edição da festa Temp na quadra da escola de samba Tom Maior, marcada para sábado (13/3), promete experiências sonoras e audiovisuais instigantes. Dos pick-ups, sai um som comparável à trilha sonora do inferno, que mistura estilos de música eletrônica como breakcore, hard tecno e breakbeat. Para completar o clima, figuras com os rostos cobertos por máscaras antigás circulam entre as pessoas; nos telões, imagens de inspiração sociopolítica dos VJs Spetto e Fabi; e, nas paredes, grafites e cartazes dos coletivos SHN - Arte de Rua e Calma!.
"Desta vez, eu e os integrantes da bateria estamos ensaiando sobre bases eletrônicas", conta Daniel Gonzales, o DJ Hidráulico, que, em 2003, fez de improviso a apresentação com a bateria da escola. Neste ano, Gonzales repete o set de tecno, hardcore e breakcore com o grupo Samba.e, de percussionistas da escola.
O DJ Reverse Tunes (breakcore) abre a noite, às 23h20, com o MC Barba, do grupo de ragga Djamblê. A idéia de colocar um MC rimando sobre música eletrônica pesada é inspirada nas apresentações do Z'África Brasil com o DJ Periférico (tecno e breakbeat) e do coletivo de VJs Embolex, outra atração da festa.
O live P.A. da dupla curitibana Gengivas Negras, que entra à 1h30, é inspirado no futurismo italiano, movimento vanguardista dos anos 20. "Vamos mostrar um "noise" mais rítmico, não queremos torturar o público", diz Theo Cordeiro.
Outro destaque é o inglês Jerome Hill, DJ que toca do breakcore ao tecno. A programação musical se completa com Fuska (breakbeat e tecno) e Enrico (hardcore), dois DJs veteranos do underground. O ingresso para a festa custa R$ 12 e a quadra da Tom Maior fica na r. Eugênio de Medeiros, 50, Pinheiros.
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Núcleo Temp alia ativismo, arte e música eletrônica
Segunda edição da Temp traz trilha sonora do inferno
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do Guia da Folha
A segunda edição da festa Temp na quadra da escola de samba Tom Maior, marcada para sábado (13/3), promete experiências sonoras e audiovisuais instigantes. Dos pick-ups, sai um som comparável à trilha sonora do inferno, que mistura estilos de música eletrônica como breakcore, hard tecno e breakbeat. Para completar o clima, figuras com os rostos cobertos por máscaras antigás circulam entre as pessoas; nos telões, imagens de inspiração sociopolítica dos VJs Spetto e Fabi; e, nas paredes, grafites e cartazes dos coletivos SHN - Arte de Rua e Calma!.
"Desta vez, eu e os integrantes da bateria estamos ensaiando sobre bases eletrônicas", conta Daniel Gonzales, o DJ Hidráulico, que, em 2003, fez de improviso a apresentação com a bateria da escola. Neste ano, Gonzales repete o set de tecno, hardcore e breakcore com o grupo Samba.e, de percussionistas da escola.
O DJ Reverse Tunes (breakcore) abre a noite, às 23h20, com o MC Barba, do grupo de ragga Djamblê. A idéia de colocar um MC rimando sobre música eletrônica pesada é inspirada nas apresentações do Z'África Brasil com o DJ Periférico (tecno e breakbeat) e do coletivo de VJs Embolex, outra atração da festa.
O live P.A. da dupla curitibana Gengivas Negras, que entra à 1h30, é inspirado no futurismo italiano, movimento vanguardista dos anos 20. "Vamos mostrar um "noise" mais rítmico, não queremos torturar o público", diz Theo Cordeiro.
Outro destaque é o inglês Jerome Hill, DJ que toca do breakcore ao tecno. A programação musical se completa com Fuska (breakbeat e tecno) e Enrico (hardcore), dois DJs veteranos do underground. O ingresso para a festa custa R$ 12 e a quadra da Tom Maior fica na r. Eugênio de Medeiros, 50, Pinheiros.
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