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02/04/2004 - 03h35

Banco e cineastas assumem Belas Artes, que reabre no fim do mês

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SÉRGIO DÁVILA
da Folha de S.Paulo

O Cine Belas Artes, um dos mais tradicionais endereços de cinema de São Paulo, que há poucos meses corria o risco de fechar suas portas de vez e cuja fachada ainda hoje parece um cortiço em demolição, ganhou vida nova aos 46 minutos do segundo tempo.

Nas últimas semanas, sigilosamente, o banco HSBC se associou à produtora O2, do cineasta Fernando Meirelles ("Cidade de Deus"), e a André Sturm, da Pandora Filmes, que havia adquirido o ponto em 2003; juntos, assumiram o complexo de seis salas e 1.000 lugares, que reabre as portas no final do mês, com o novo nome de HSBC Belas Artes.

A Folha apurou que a iniciativa é uma estratégia do banco de origem asiática com sede em Londres de ligar mais sua imagem a São Paulo, cidade que conta com 300 agências e pontos de atendimento, mas na qual a empresa julga não ter visibilidade. Para tanto, foram destinados R$ 20 milhões em ações de marketing em 2004, que não envolvem renúncia fiscal.

Desse total, o novo Belas Artes levará uma porcentagem não revelada, mas que não deve ultrapassar os 20%. De qualquer maneira, será a principal vitrine.

Uma vitrine que, no dizer de seus dois programadores-cineastas, misturará cinema de arte a filmes comerciais de qualidade.

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