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23/04/2004
-
19h23
LIA PIMENTA
do Guia da Folha
"Meu nome é Derrick Carter. Sou de Chicago." É assim que ele se apresenta no começo de seu primeiro disco de produções próprias, "Squaredancing in a Roundhouse" (2002). O DJ e produtor faz questão de demonstrar orgulho por representar o som da cidade onde foi criada a house music.
Suas apresentações são conhecidas por mixagens difíceis e criativas e momentos inusitados. Carter gosta de beber, todos sabem, e de vez em quando desce da cabine do DJ para dançar junto com o público. A platéia vai ao delírio.
Carter foi um garoto prodígio. Aprendeu a controlar os pick-ups com apenas nove anos e, aos 13, já tocava profissionalmente. Depois de trabalhar como caixa nas duas lojas de disco mais importantes de Chicago, ficou famoso como DJ.
Nos anos 90, emplacou várias faixas próprias nas pistas de dança com um som marcado por baixos funkeados e muito groove. Mas o primeiro disco como produtor veio tardiamente, há apenas dois anos. Não satisfeito com o impressionante currículo, ele ainda tem tempo para gerenciar um dos melhores selos de house da atualidade, o Classic. Carter se apresenta pela primeira vez no Brasil, na tenda The End.
Especial
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Mixagens difíceis marcam set de Carter no Skol Beats
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do Guia da Folha
"Meu nome é Derrick Carter. Sou de Chicago." É assim que ele se apresenta no começo de seu primeiro disco de produções próprias, "Squaredancing in a Roundhouse" (2002). O DJ e produtor faz questão de demonstrar orgulho por representar o som da cidade onde foi criada a house music.
Suas apresentações são conhecidas por mixagens difíceis e criativas e momentos inusitados. Carter gosta de beber, todos sabem, e de vez em quando desce da cabine do DJ para dançar junto com o público. A platéia vai ao delírio.
Carter foi um garoto prodígio. Aprendeu a controlar os pick-ups com apenas nove anos e, aos 13, já tocava profissionalmente. Depois de trabalhar como caixa nas duas lojas de disco mais importantes de Chicago, ficou famoso como DJ.
Nos anos 90, emplacou várias faixas próprias nas pistas de dança com um som marcado por baixos funkeados e muito groove. Mas o primeiro disco como produtor veio tardiamente, há apenas dois anos. Não satisfeito com o impressionante currículo, ele ainda tem tempo para gerenciar um dos melhores selos de house da atualidade, o Classic. Carter se apresenta pela primeira vez no Brasil, na tenda The End.
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