Publicidade
Publicidade
24/04/2004
-
14h58
da Folha Online
O livro "Impactos dos Assentamentos - Um Estudo Sobre o Meio Rural Brasileiro" será lançado amanhã na 18ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo pelo Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, em parceria com a Fundação Editora Unesp.
A obra discute o preconceito com que os assentamentos rurais no Brasil são tratados, sendo definidos como "favelas rurais". Segundo os organizadores, essa idéia distorcida oculta o significado das comunidades assentadas e empobrece o debate sobre suas complexidades e desafios.
A publicação tem como base dados que são resultados de uma pesquisa realizada entre janeiro de 2000 e dezembro de 2001 pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O estudo foi encomendado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsável pela promoção e realização de estudos e pesquisas sobre reforma agrária, agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável.
Os professores Sérgio Leite, Beatriz Heredia, Leonilde Medeiros, Moacir Palmeira e Rosângela Cintrão foram os coordenadores nacionais da pesquisa, que contou com a participação de equipes nos 92 assentamentos estudados.
Os pesquisadores analisaram 39 municípios, com uma população de 15.113 famílias assentadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária entre 1985 e 1997.
A pesquisa examinou também os processos de mudanças sócio-econômicas provocados pelos assentamentos da reforma agrária não no agronegócio ou nas importações, mas nas regiões onde estão inseridos, incluindo os pequenos mercados.
Especial
Saiba mais sobre a Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Livro com pesquisa feita em 92 assentamentos é lançado na Bienal
Publicidade
O livro "Impactos dos Assentamentos - Um Estudo Sobre o Meio Rural Brasileiro" será lançado amanhã na 18ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo pelo Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, em parceria com a Fundação Editora Unesp.
A obra discute o preconceito com que os assentamentos rurais no Brasil são tratados, sendo definidos como "favelas rurais". Segundo os organizadores, essa idéia distorcida oculta o significado das comunidades assentadas e empobrece o debate sobre suas complexidades e desafios.
A publicação tem como base dados que são resultados de uma pesquisa realizada entre janeiro de 2000 e dezembro de 2001 pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O estudo foi encomendado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsável pela promoção e realização de estudos e pesquisas sobre reforma agrária, agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável.
Os professores Sérgio Leite, Beatriz Heredia, Leonilde Medeiros, Moacir Palmeira e Rosângela Cintrão foram os coordenadores nacionais da pesquisa, que contou com a participação de equipes nos 92 assentamentos estudados.
Os pesquisadores analisaram 39 municípios, com uma população de 15.113 famílias assentadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária entre 1985 e 1997.
A pesquisa examinou também os processos de mudanças sócio-econômicas provocados pelos assentamentos da reforma agrária não no agronegócio ou nas importações, mas nas regiões onde estão inseridos, incluindo os pequenos mercados.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice