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10/06/2004 - 08h02

"'The Doors' encontra 'Filadélfia'"

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da Folha de S.Paulo

Falando a língua dos executivos da matriz norte-americana da Columbia, o diretor do estúdio no Brasil, Rodrigo Saturnino, resume "Cazuza - O Tempo Não Pára" como "o encontro de 'The Doors' com 'Filadélfia'".

A Columbia é co-produtora do filme (que custou R$ 6 milhões) e responsável pelo seu lançamento no Brasil, com uma campanha de divulgação que, segundo Saturnino, consumirá R$ 2,2 milhões, "sem considerar a participação da Globo por meio de spots de TV, estimada em R$ 2 milhões". A Globo Filmes também assina a co-produção.

No universo dos grandes estúdios cinematográficos, a conceituação de um filme à moda "'The Doors' meets 'Philadelphia'" é um item no estudo e definição das possibilidades de sua carreira no mercado internacional.

O que "Cazuza" tem de "The Doors" (Oliver Stone, 1991), na avaliação do distribuidor, é o fenômeno de um ator se transmutar à perfeição na imagem de uma personalidade da música, como Val Kilmer fez com o personagem de Jim Morrison (1943-1971).

A porção "Filadélfia" (Jonathan Demme, 1993) do título brasileiro está no registro do drama da Aids. "Hoje [terça-feira], o filme será assistido pelo vice-presidente [da Columbia/Sony] na América Latina. É o primeiro passo, e o resultado no Brasil será importante [para o lançamento internacional]", diz Saturnino, que minimiza a expectativa de público aqui, dizendo ser "em torno de 1 milhão".

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