Publicidade
Publicidade
11/07/2004
-
08h59
SILVANA ARANTES
da Folha de S.Paulo
Se "o Rio de Janeiro é um trailer do Brasil", como diz o cineasta Cacá Diegues, Paulo César Pereio é um resumo possível do cinema nacional.
Desde que fincou seus pés na sétima arte, no seminal "Os Fuzis" (1964), de Ruy Guerra, Pereio não mais se desassociou das ondas de ascensão e queda da produção de cinema no Brasil.
Ele pode ser visto na inventiva narrativa ao arrepio dos cânones de "Bang Bang" (1973); no grande momento do documentário brasileiro que é "Iracema, uma Transa Amazônica" (1976); ao lado dos mais reconhecidos cineastas nacionais --Glauber Rocha, Walter Lima Jr., Hector Babenco, Diegues.
Nem sempre manteve com diretores e técnicos amistosas relações no set. Deu-se o direito de ataques de estrela, até submergir no vácuo que foi a produção erótica dos 80 e a exígua atividade dos 90.
E eis que Pereio flutua revalorizado nas homenagens de cineastas cinéfilos como Patrícia Moran ("Plano Seqüência", 2002), para desaguar em "Harmada", longa ainda inédito de Maurice Capovilla, outro que volta a soltar o verbo depois de longo silêncio. A ver e ouvir.
Leia mais
Pereio estréia programa de entrevistas do Canal Brasil
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre Paulo César Pereio
Carreira de Paulo César Pereio é um trailer do cinema nacional
Publicidade
da Folha de S.Paulo
Se "o Rio de Janeiro é um trailer do Brasil", como diz o cineasta Cacá Diegues, Paulo César Pereio é um resumo possível do cinema nacional.
Desde que fincou seus pés na sétima arte, no seminal "Os Fuzis" (1964), de Ruy Guerra, Pereio não mais se desassociou das ondas de ascensão e queda da produção de cinema no Brasil.
Ele pode ser visto na inventiva narrativa ao arrepio dos cânones de "Bang Bang" (1973); no grande momento do documentário brasileiro que é "Iracema, uma Transa Amazônica" (1976); ao lado dos mais reconhecidos cineastas nacionais --Glauber Rocha, Walter Lima Jr., Hector Babenco, Diegues.
Nem sempre manteve com diretores e técnicos amistosas relações no set. Deu-se o direito de ataques de estrela, até submergir no vácuo que foi a produção erótica dos 80 e a exígua atividade dos 90.
E eis que Pereio flutua revalorizado nas homenagens de cineastas cinéfilos como Patrícia Moran ("Plano Seqüência", 2002), para desaguar em "Harmada", longa ainda inédito de Maurice Capovilla, outro que volta a soltar o verbo depois de longo silêncio. A ver e ouvir.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice