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11/08/2004
-
04h25
da Folha de S.Paulo
O secretário-executivo do ministério das Comunicações, Paulo Lustosa, abriu o Congresso ABTA 2004 de TV por assinatura na manhã de ontem afirmando que o Brasil deve adotar um padrão de TV digital já existente, em vez de criar um nacional.
"Não temos a pretensão de reinventar a roda e, por isso, o país escolherá entre os três sistemas do mercado o que mais se adapte às características brasileiras", disse, referindo-se aos padrões digitais europeu, japonês e americano.
Como maneira de justificar a resolução do governo, Lustosa citou o caso da Austrália, que investiu R$ 10 bilhões na pesquisa de um modelo próprio e sem sucesso.
Segundo o secretário, o governo deve escolher o modelo que "melhor se encaixe nos projetos de inclusão digital, na renda da população e na interatividade".
Durante discussão sobre as novas perspectivas do setor, Lustosa falou sobre o crescimento de 25% da classe C entre os consumidores e defendeu uma maior presença de "conteúdos regionais" e "atividades culturais arraigadas".
Especial
Veja o que foi publicado sobre TV Digital
Brasil não terá padrão próprio de TV digital
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O secretário-executivo do ministério das Comunicações, Paulo Lustosa, abriu o Congresso ABTA 2004 de TV por assinatura na manhã de ontem afirmando que o Brasil deve adotar um padrão de TV digital já existente, em vez de criar um nacional.
"Não temos a pretensão de reinventar a roda e, por isso, o país escolherá entre os três sistemas do mercado o que mais se adapte às características brasileiras", disse, referindo-se aos padrões digitais europeu, japonês e americano.
Como maneira de justificar a resolução do governo, Lustosa citou o caso da Austrália, que investiu R$ 10 bilhões na pesquisa de um modelo próprio e sem sucesso.
Segundo o secretário, o governo deve escolher o modelo que "melhor se encaixe nos projetos de inclusão digital, na renda da população e na interatividade".
Durante discussão sobre as novas perspectivas do setor, Lustosa falou sobre o crescimento de 25% da classe C entre os consumidores e defendeu uma maior presença de "conteúdos regionais" e "atividades culturais arraigadas".
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