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19/09/2004
-
06h15
LUCRECIA ZAPPI
da Folha de S.Paulo
Luc Tuymans, 46, um dos grandes expoentes da pintura mundial contemporânea, desembarca nesta semana no Brasil com seis telas novas. Elas vão ocupar uma das salas especiais da 26ª Bienal de São Paulo, que começa no próximo dia 26 e fica aberta ao público até 19 de dezembro.
Com obras em importantes coleções públicas de arte, como a do Museu de Arte Moderna de Nova York e no Centro Pompidou em Paris, Tuymans tem exposto seus quadros em mostras como a Bienal de Veneza (2001) e na Documenta de Kassel (2002).
O artista está também com uma grande mostra individual na Tate Modern, em Londres, que termina no próximo dia 26.
As telas de Tuymans (pronuncia-se "Táumans") intrigam não apenas pelas imagens que parecem ser sempre fragmentadas e incompletas. Mais do que um colorista, o pintor belga privilegia a frieza glacial dos tons pálidos em sua pintura enigmática sem hierarquia de temas.
Num mesmo espaço expositivo o artista não hesita em confundir o espectador com todo o tipo de temas, como pinturas de álbuns de família, de filmes de guerra, reproduções de papel de parede ou mesmo de propaganda má impressa. O conjunto de obras dá a sensação de "desinformação".
Em entrevista à Folha, por e-mail, Tuymans afirma que as "falsificações autênticas" que faz --como se refere a suas telas-- exploram um passado mal-assimilado onde imagens originais inexistem. Elas apenas derivam de si mesmas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Luc Tuymans
Telas do belga Luc Tuymans ganham sala especial na 26ª Bienal
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da Folha de S.Paulo
Luc Tuymans, 46, um dos grandes expoentes da pintura mundial contemporânea, desembarca nesta semana no Brasil com seis telas novas. Elas vão ocupar uma das salas especiais da 26ª Bienal de São Paulo, que começa no próximo dia 26 e fica aberta ao público até 19 de dezembro.
Com obras em importantes coleções públicas de arte, como a do Museu de Arte Moderna de Nova York e no Centro Pompidou em Paris, Tuymans tem exposto seus quadros em mostras como a Bienal de Veneza (2001) e na Documenta de Kassel (2002).
O artista está também com uma grande mostra individual na Tate Modern, em Londres, que termina no próximo dia 26.
As telas de Tuymans (pronuncia-se "Táumans") intrigam não apenas pelas imagens que parecem ser sempre fragmentadas e incompletas. Mais do que um colorista, o pintor belga privilegia a frieza glacial dos tons pálidos em sua pintura enigmática sem hierarquia de temas.
Num mesmo espaço expositivo o artista não hesita em confundir o espectador com todo o tipo de temas, como pinturas de álbuns de família, de filmes de guerra, reproduções de papel de parede ou mesmo de propaganda má impressa. O conjunto de obras dá a sensação de "desinformação".
Em entrevista à Folha, por e-mail, Tuymans afirma que as "falsificações autênticas" que faz --como se refere a suas telas-- exploram um passado mal-assimilado onde imagens originais inexistem. Elas apenas derivam de si mesmas.
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