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29/09/2004
-
09h35
da France Presse, em Nova York
O estilista americano Geoffrey Beene --conhecido por suas criações confortáveis e originais-- morreu ontem em sua casa de Manhattan, aos 77 anos, por complicações derivadas de um quadro de pneumonia, anunciou sua empresa.
Beene deixou os estudos de medicina para se dedicar ao mundo da moda em Nova York e Paris e, nos anos 60, fundou sua própria grife.
Seus desenhos de alta qualidade, que priorizavam o conforto e bem-estar para homens e mulheres, se distinguiram por sua simplicidade, o que acabou lhe valendo vários prêmios.
Em 1967, Beene assinou o vestido de casamento de Lynda Bird Johnson, filha do décimo presidente dos Estados Unidos, Lyndon B. Johnson.
Nascido em 1927 em uma família de médicos, em Louisiana, Geoffrey Beene iniciou os estudos de medicina na Universidade de Tulane, em Nova Orleans, mas abandonou o curso no terceiro ano.
Em 1976, ele se tornou o primeiro estilista americano a mostrar sua coleção em Milão.
O jornal "The New York Times" o descreveu como um "inovador que pôs a moda acima do comércio e teve êxito por fazer negócios a partir da originalidade".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre estilistas americanos
Estilista americano Geoffrey Beene morre aos 77 anos
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O estilista americano Geoffrey Beene --conhecido por suas criações confortáveis e originais-- morreu ontem em sua casa de Manhattan, aos 77 anos, por complicações derivadas de um quadro de pneumonia, anunciou sua empresa.
Beene deixou os estudos de medicina para se dedicar ao mundo da moda em Nova York e Paris e, nos anos 60, fundou sua própria grife.
Seus desenhos de alta qualidade, que priorizavam o conforto e bem-estar para homens e mulheres, se distinguiram por sua simplicidade, o que acabou lhe valendo vários prêmios.
Em 1967, Beene assinou o vestido de casamento de Lynda Bird Johnson, filha do décimo presidente dos Estados Unidos, Lyndon B. Johnson.
Nascido em 1927 em uma família de médicos, em Louisiana, Geoffrey Beene iniciou os estudos de medicina na Universidade de Tulane, em Nova Orleans, mas abandonou o curso no terceiro ano.
Em 1976, ele se tornou o primeiro estilista americano a mostrar sua coleção em Milão.
O jornal "The New York Times" o descreveu como um "inovador que pôs a moda acima do comércio e teve êxito por fazer negócios a partir da originalidade".
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