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21/10/2004
-
18h02
da France Presse, em Roma
O famoso tenor italiano Luciano Pavarotti negou-se a fazer comentários hoje sobre o livro crítico que acaba de ser publicado nos Estados Unidos sobre sua carreira, escrito pelo ex-empresário Herbert Breslin.
"Sou construtivo e não destrutivo. Portanto, se me permitem, não vou fazer comentários", disse o cantor durante apresentação em Modena, no norte da Itália, da ópera "La Bohème", que dirigirá em dezembro.
O livro sobre Pavarotti, intitulado "O Rei e Eu", publicado pela editora Doubleday, foi escrito pelo americano Breslin, 80, que durante 36 foi empresário do tenor (de 1967 a 2003), experiência que usou para fazer um retrato impiedoso do antigo cliente.
Para seu agente, "Big Luciano", como chamam uma das grandes vozes líricas do século 20, é um personagem egocêntrico, ambicioso e desagradável.
No livro, Breslin reconhece o talento musical do tenor, mas o destrói como ser humano, revelando seus problemas fiscais, seus caprichos alimentares que o levam a pesar mais de cem quilos, e suas aventuras sexuais que lhe custaram o divórcio de sua primeira esposa, depois de 35 anos de casamento.
Em dezembro de 2003, Pavarotti, então com 68 anos, voltou a se casar com Nicoletta Mantovani, 33, sua ex-secretária, companheira há dez anos e que lhe deu uma filha, a pequena Alice.
Luciano Pavarotti, que anunciou no ano passado que deixará os palcos em 2005 para lecionar, começou sua última turnê musical internacional, agendando 35 concertos em várias capitais, entre elas muitas latino-americanas.
Diante do sucesso de público, o tenor se diverte alimentando um suspense sobre sua aposentadoria:
"Em 1976 anunciei que me aposentaria nos próximos dois anos e como vêem... Meu pai, aos 90 anos, tinha uma bela voz", disse hoje.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Luciano Pavarotti
Luciano Pavarotti não comenta livro escrito por seu ex-empresário
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O famoso tenor italiano Luciano Pavarotti negou-se a fazer comentários hoje sobre o livro crítico que acaba de ser publicado nos Estados Unidos sobre sua carreira, escrito pelo ex-empresário Herbert Breslin.
"Sou construtivo e não destrutivo. Portanto, se me permitem, não vou fazer comentários", disse o cantor durante apresentação em Modena, no norte da Itália, da ópera "La Bohème", que dirigirá em dezembro.
O livro sobre Pavarotti, intitulado "O Rei e Eu", publicado pela editora Doubleday, foi escrito pelo americano Breslin, 80, que durante 36 foi empresário do tenor (de 1967 a 2003), experiência que usou para fazer um retrato impiedoso do antigo cliente.
Para seu agente, "Big Luciano", como chamam uma das grandes vozes líricas do século 20, é um personagem egocêntrico, ambicioso e desagradável.
No livro, Breslin reconhece o talento musical do tenor, mas o destrói como ser humano, revelando seus problemas fiscais, seus caprichos alimentares que o levam a pesar mais de cem quilos, e suas aventuras sexuais que lhe custaram o divórcio de sua primeira esposa, depois de 35 anos de casamento.
Em dezembro de 2003, Pavarotti, então com 68 anos, voltou a se casar com Nicoletta Mantovani, 33, sua ex-secretária, companheira há dez anos e que lhe deu uma filha, a pequena Alice.
Luciano Pavarotti, que anunciou no ano passado que deixará os palcos em 2005 para lecionar, começou sua última turnê musical internacional, agendando 35 concertos em várias capitais, entre elas muitas latino-americanas.
Diante do sucesso de público, o tenor se diverte alimentando um suspense sobre sua aposentadoria:
"Em 1976 anunciei que me aposentaria nos próximos dois anos e como vêem... Meu pai, aos 90 anos, tinha uma bela voz", disse hoje.
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