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20/11/2004
-
11h15
da France Presse, em Los Angeles
A atriz Elizabeth Taylor, 72, que tem uma insuficiência cardíaca, disse em entrevista à revista "W", que não teme a morte. "Meu corpo é um desastre. Se você o olha no espelho, é completamente côncavo. Eu me transformei em uma dessas pobres mulheres que se torcem para os lados", afirmou a atriz, que já foi considerada uma das mulheres mais belas da história do cinema.
Recentemente, a atriz teve um diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva, doença na qual o coração não consegue bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades dos demais órgãos do corpo, o que gera uma extraordinária sensação de fadiga, dificuldade ao respirar e aumento de peso, entre outros sintomas.
"Um aborrecimento", comentou a atriz de origem britânica, que também reclamou de uma escoliose. "Nasci com ela, mas realmente já me superou", lamentou.
Ao ser questionada sobre o medo da morte, a atriz, que quase morreu de pneumonia em duas ocasiões, respondeu, sem vacilar: "não, realmente não".
"As pessoas devem pensar 'meu Deus, ela ainda está viva!'", brincou, completando em seguida. "Mas há uma certa resistência em mim que faz com que continue lutando".
"Os médicos me olham, lavam as mãos e me dizem 'sinto muito, não há nada que possamos fazer'", contou.
Depois de uma vida inteira marcada por tórridos romances e oito casamentos, Liz Taylor mora sozinha em sua mansão no bairro de Bel Air, em Los Angeles. "Aprendi a estar só. Estar sem um companheiro não significa estar sozinha. Tenho grandes amigos, filhos e netos. E muitas lembranças maravilhosas", comentou a atriz que já foi premiada duas vezes com o Oscar.
Ao ser interrogada sobre os momentos mais felizes de sua vida, a atriz disse que foram dois: os anos compartilhados com seu segundo marido, o produtor Michael Todd, de quem enviuvou em 1958, e depois com Burton.
"Achei que nunca me recuperaria, nenhuma das duas vezes", comentou.
Atriz Elizabeth Taylor diz que não tem medo da morte
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A atriz Elizabeth Taylor, 72, que tem uma insuficiência cardíaca, disse em entrevista à revista "W", que não teme a morte. "Meu corpo é um desastre. Se você o olha no espelho, é completamente côncavo. Eu me transformei em uma dessas pobres mulheres que se torcem para os lados", afirmou a atriz, que já foi considerada uma das mulheres mais belas da história do cinema.
Recentemente, a atriz teve um diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva, doença na qual o coração não consegue bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades dos demais órgãos do corpo, o que gera uma extraordinária sensação de fadiga, dificuldade ao respirar e aumento de peso, entre outros sintomas.
"Um aborrecimento", comentou a atriz de origem britânica, que também reclamou de uma escoliose. "Nasci com ela, mas realmente já me superou", lamentou.
Ao ser questionada sobre o medo da morte, a atriz, que quase morreu de pneumonia em duas ocasiões, respondeu, sem vacilar: "não, realmente não".
"As pessoas devem pensar 'meu Deus, ela ainda está viva!'", brincou, completando em seguida. "Mas há uma certa resistência em mim que faz com que continue lutando".
"Os médicos me olham, lavam as mãos e me dizem 'sinto muito, não há nada que possamos fazer'", contou.
Depois de uma vida inteira marcada por tórridos romances e oito casamentos, Liz Taylor mora sozinha em sua mansão no bairro de Bel Air, em Los Angeles. "Aprendi a estar só. Estar sem um companheiro não significa estar sozinha. Tenho grandes amigos, filhos e netos. E muitas lembranças maravilhosas", comentou a atriz que já foi premiada duas vezes com o Oscar.
Ao ser interrogada sobre os momentos mais felizes de sua vida, a atriz disse que foram dois: os anos compartilhados com seu segundo marido, o produtor Michael Todd, de quem enviuvou em 1958, e depois com Burton.
"Achei que nunca me recuperaria, nenhuma das duas vezes", comentou.
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