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25/11/2004
-
18h15
da Folha Online
O governo quer ampliar a participação de produtos independentes dentro da grade de programação das emissoras de TV do país. A afirmação foi feita hoje (25) pelo assessor especial do Ministério da Cultura, Manoel Rangel, na abertura do 3º Encontro Internacional de Televisão, promovido pelo Instituto de Estudos de Televisão.
Rangel informou que a proposta está incluída na minuta de projeto de lei de criação da Agência Nacional de Cinema e do Audiovisual (Ancinav). Ele defende que a produção de jornalismo seja de responsabilidade da emissora, mas que no restante da programação haja mais participação de produções independentes.
Segundo o assessor do Ministério da Cultura, a primeira versão do projeto previa vantagens fiscais aos anunciantes de produções brasileiras independentes regionais e infato-juvenis e em filmes brasileiros veiculados na televisão. Rangel disse, no entanto, que a proposta foi alterada no Comitê da Sociedade Civil, que discute mudanças na legislação de audiovisual do país.
Segundo Rangel, de acordo com a nova proposta, o mecanismo prevê o desconto da parte da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) paga à Receita Federal pelas emissoras sobre a produção própria toda vez que estas exibirem produções independentes e regionais.
As informações são da Agência Brasil.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Ancinav
Governo quer ampliar número de produções independentes na TV
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O governo quer ampliar a participação de produtos independentes dentro da grade de programação das emissoras de TV do país. A afirmação foi feita hoje (25) pelo assessor especial do Ministério da Cultura, Manoel Rangel, na abertura do 3º Encontro Internacional de Televisão, promovido pelo Instituto de Estudos de Televisão.
Rangel informou que a proposta está incluída na minuta de projeto de lei de criação da Agência Nacional de Cinema e do Audiovisual (Ancinav). Ele defende que a produção de jornalismo seja de responsabilidade da emissora, mas que no restante da programação haja mais participação de produções independentes.
Segundo o assessor do Ministério da Cultura, a primeira versão do projeto previa vantagens fiscais aos anunciantes de produções brasileiras independentes regionais e infato-juvenis e em filmes brasileiros veiculados na televisão. Rangel disse, no entanto, que a proposta foi alterada no Comitê da Sociedade Civil, que discute mudanças na legislação de audiovisual do país.
Segundo Rangel, de acordo com a nova proposta, o mecanismo prevê o desconto da parte da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) paga à Receita Federal pelas emissoras sobre a produção própria toda vez que estas exibirem produções independentes e regionais.
As informações são da Agência Brasil.
Especial
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