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08/02/2005
-
11h30
da Folha de S.Paulo
Ela congrega os teatros, mas não as pessoas, e está abandonada. Daí a origem das críticas à Roosevelt.
"Hoje não temos uma praça, temos uma edificação pública que se transformou num cortiço", reclama o advogado Enrique Marti, 52, presidente da Ação Local Praça Roosevelt. "Estamos na pendência de que esta administração implemente o que esperamos há anos", diz, referindo-se ao projeto de reforma.
As duas propostas de desenho para a reformulação da praça prevêem a demolição do "pentágono" (área que compreende uma escola e um mercado) e a inclusão de alguma atividade 24 horas --um café, por exemplo.
"A praça tem construções de concreto acima do nível das ruas. Você não enxerga o que tem dentro e não é atraído para entrar", diz José Eduardo Lefèvre, professor de história da arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e responsável pelos projetos.
Apesar de haver verba para a reforma --há um acordo de financiamento com o Banco Interamericano de Desenvolvimento-, não há previsão para o início.
Procurada pela Folha, a assessoria da Subprefeitura da Sé informou que ainda "não dá para falar em uma ação concreta" porque é preciso "definir prioridades".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a praça Roosevelt
Degradada, praça Roosevelt espera reforma prevista em projeto
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Ela congrega os teatros, mas não as pessoas, e está abandonada. Daí a origem das críticas à Roosevelt.
"Hoje não temos uma praça, temos uma edificação pública que se transformou num cortiço", reclama o advogado Enrique Marti, 52, presidente da Ação Local Praça Roosevelt. "Estamos na pendência de que esta administração implemente o que esperamos há anos", diz, referindo-se ao projeto de reforma.
As duas propostas de desenho para a reformulação da praça prevêem a demolição do "pentágono" (área que compreende uma escola e um mercado) e a inclusão de alguma atividade 24 horas --um café, por exemplo.
"A praça tem construções de concreto acima do nível das ruas. Você não enxerga o que tem dentro e não é atraído para entrar", diz José Eduardo Lefèvre, professor de história da arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e responsável pelos projetos.
Apesar de haver verba para a reforma --há um acordo de financiamento com o Banco Interamericano de Desenvolvimento-, não há previsão para o início.
Procurada pela Folha, a assessoria da Subprefeitura da Sé informou que ainda "não dá para falar em uma ação concreta" porque é preciso "definir prioridades".
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