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16/05/2005
-
23h39
da Folha Online
A captação de recursos é um dos principais desafios e preocupações para qualquer organizador de eventos. E não é diferente com a Parada do Orgulho Gay. Por conta disso, a Associação do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), entidade responsável pelo evento, contratou no ano passado uma empresa especializada no assunto.
O principal objetivo é evitar um novo déficit, como ocorreu em 2004. "Ano passado a parada gay terminou devendo R$ 150 mil. Para este ano temos três orçamentos, que vão de R$ 250 mil a R$ 560 mil, dependendo da arrecadação. Ainda estamos fechando parcerias, mas por enquanto temos quatro grandes patrocinadores", explica Eduardo de Carvalho, sócio da Meta Design Comunicação, sem especificar quanto já foi conseguido.
A empresa tem captado e organizado os recursos para a parada com a ajuda da Octagon Koch-Tavares e da São Paulo Turismo (antiga Anhembi Turismo e Eventos), ligada à Prefeitura de São Paulo.
Até agora, o maior patrocinador é a Globosat, programadora de TV paga da Globo. Segundo Carvalho, a empresa não quer divulgar o quanto investiu no evento. Mas não é segredo para ninguém o interesse da Globosat em se consolidar no universo gay. Afinal, em março ela lançou o ForMan, canal voltado para o público homossexual masculino.
Os outros três patrocinadores são os ministérios da Cultura e da Saúde e a Prefeitura de São Paulo. Há ainda patrocínios menores, além das parcerias com Playcenter, CVC Turismo, Tom Brasil, restaurantes, hotéis e casas de shows. Cada um passará à Associação percentuais dos lucros gerados (ingressos, pacotes de viagem e refeições) por causa da parada.
"Nós enxergamos a falta de foco na comercialização do evento. Tanto na captação de recursos como no aproveitamento do espaço pelo maior evento de rua do país. Além disso, conta o fato de o marketing gay ser quase amador. Há muito espaço para crescer", avalia Carvalho.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre parada gay
Veja o especial da Parada do Orgulho Gay 2005
Parada gay profissionaliza captação de recursos
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A captação de recursos é um dos principais desafios e preocupações para qualquer organizador de eventos. E não é diferente com a Parada do Orgulho Gay. Por conta disso, a Associação do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), entidade responsável pelo evento, contratou no ano passado uma empresa especializada no assunto.
O principal objetivo é evitar um novo déficit, como ocorreu em 2004. "Ano passado a parada gay terminou devendo R$ 150 mil. Para este ano temos três orçamentos, que vão de R$ 250 mil a R$ 560 mil, dependendo da arrecadação. Ainda estamos fechando parcerias, mas por enquanto temos quatro grandes patrocinadores", explica Eduardo de Carvalho, sócio da Meta Design Comunicação, sem especificar quanto já foi conseguido.
A empresa tem captado e organizado os recursos para a parada com a ajuda da Octagon Koch-Tavares e da São Paulo Turismo (antiga Anhembi Turismo e Eventos), ligada à Prefeitura de São Paulo.
Até agora, o maior patrocinador é a Globosat, programadora de TV paga da Globo. Segundo Carvalho, a empresa não quer divulgar o quanto investiu no evento. Mas não é segredo para ninguém o interesse da Globosat em se consolidar no universo gay. Afinal, em março ela lançou o ForMan, canal voltado para o público homossexual masculino.
Os outros três patrocinadores são os ministérios da Cultura e da Saúde e a Prefeitura de São Paulo. Há ainda patrocínios menores, além das parcerias com Playcenter, CVC Turismo, Tom Brasil, restaurantes, hotéis e casas de shows. Cada um passará à Associação percentuais dos lucros gerados (ingressos, pacotes de viagem e refeições) por causa da parada.
"Nós enxergamos a falta de foco na comercialização do evento. Tanto na captação de recursos como no aproveitamento do espaço pelo maior evento de rua do país. Além disso, conta o fato de o marketing gay ser quase amador. Há muito espaço para crescer", avalia Carvalho.
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