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29/05/2005
-
14h31
CAMILA MARQUES
da Folha Online
O prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), 63, fez uma passagem relâmpago e burocrática na abertura da 9ª edição da Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), na avenida Paulista.
Ele fez um discurso que durou menos de dois minutos. Questionado pelos jornalistas se apoiava o projeto de união civil entre pessoas do mesmo sexo, o prefeito desconversou.
A reação do público também foi morna. Após sua fala no palco montado em frente ao prédio da Gazeta, Serra não pouco aplaudido. O prefeito disse que "São Paulo respeita as diferenças e não exerce discriminação".
Vestindo camisa e calça social, sem gravata, Serra foi chamado ao palco pela apresentadora de TV Astrid Fontenelle por volta das 12h30.
"São Paulo é uma cidade que tem os braços e a mente abertos à diversidade", disse o prefeito, que chegou ao evento acompanhado do secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado, Hédio Silva Júnior, e do vereador e cantor Agnaldo Timóteo (PP).
Indagado pelos jornalistas se o caminho para os parlamentares aprovarem a união civil entre homossexuais é longo, o prefeito mudou de assunto: "Esse [a parada] é um exemplo de grande porte, muito importante. E do ponto de vista da vida pública brasileira, vai ter sua projeção a médio e longo prazo".
A parada pretende reunir um público recorde de 2 milhões de participantes, consolidando sua posição de maior evento do gênero no mundo. O primeiro dado oficial sobre o público deve sair por volta das 18h.
Neste ano, o evento faz homenagem aos ícones dos anos 80. Os DJs já tocaram "clássicos" como músicas da Xuxa e do Trem da Alegria.
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da Folha Online
O prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), 63, fez uma passagem relâmpago e burocrática na abertura da 9ª edição da Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), na avenida Paulista.
Ele fez um discurso que durou menos de dois minutos. Questionado pelos jornalistas se apoiava o projeto de união civil entre pessoas do mesmo sexo, o prefeito desconversou.
A reação do público também foi morna. Após sua fala no palco montado em frente ao prédio da Gazeta, Serra não pouco aplaudido. O prefeito disse que "São Paulo respeita as diferenças e não exerce discriminação".
Vestindo camisa e calça social, sem gravata, Serra foi chamado ao palco pela apresentadora de TV Astrid Fontenelle por volta das 12h30.
"São Paulo é uma cidade que tem os braços e a mente abertos à diversidade", disse o prefeito, que chegou ao evento acompanhado do secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado, Hédio Silva Júnior, e do vereador e cantor Agnaldo Timóteo (PP).
Indagado pelos jornalistas se o caminho para os parlamentares aprovarem a união civil entre homossexuais é longo, o prefeito mudou de assunto: "Esse [a parada] é um exemplo de grande porte, muito importante. E do ponto de vista da vida pública brasileira, vai ter sua projeção a médio e longo prazo".
A parada pretende reunir um público recorde de 2 milhões de participantes, consolidando sua posição de maior evento do gênero no mundo. O primeiro dado oficial sobre o público deve sair por volta das 18h.
Neste ano, o evento faz homenagem aos ícones dos anos 80. Os DJs já tocaram "clássicos" como músicas da Xuxa e do Trem da Alegria.
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