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09/06/2005
-
16h43
da Folha Online
Ainda não foi nesta quinta-feira que Michael Jackson, 46, --assim como os fãs e jornalistas que se amontoam na porta do tribunal de Santa Maria (Califórnia)-- ficou sabendo se é culpado ou inocente no caso de abuso sexual de um menor. O júri encerrou nesta tarde, algumas horas antes do usual, o quinto dia de deliberações sobre o veredicto do astro.
Os jurados, oito mulheres e quatro homens, discutem o futuro de Jackson diariamente, desde sexta-feira, com exceção do final de semana. Segundo informações do tribunal de Santa Maria, eles trabalharam em apenas metade do dia hoje porque alguns jurados tinham compromissos familiares.
A única informação que se soube neste período é a de que o júri escolheu seu porta-voz, um homem de 63 anos, um professor de origem latina que no tempo livre faz estátuas de bronze.
Jackson é acusado de dez crimes, entre eles quatro de abuso sexual de um menor, um de tentativa de abuso e outro de conspirar para reter o acusador e a família dele em seu rancho na Califórnia. Além disso, ele enfrenta outras quatro acusações de fornecer álcool a um adolescente de 13 anos.
O cantor se declarou inocente de todas as acusações e está em liberdade depois de pagar uma fiança de US$ 3 milhões.
Hospital
Michael Jackson voltou ao hospital Santa Ynez Valley Cottage na noite passada, para um "tratamento de rotina relacionado a dores nas costas", informou Raymone Bain, sua porta-voz. O astro --que aguarda o veredicto de seu julgamento em Neverland-- deixou o local nas primeiras horas desta quinta-feira.
O cantor saiu em um carro preto, com os faróis apagados, e não pôde ser visto por causa de uma cortina nos assentos traseiros. No domingo à noite Jackson esteve no mesmo hospital, também por causa de dores nas costas.
Indireta
Na quarta-feira, o advogado do astro, Thomas Mesereau Jr., divulgou um comunicado dizendo que nenhuma pessoa estava autorizada a falar em nome de Jackson para os jornalistas.
O advogado não citou nomes, mas seu comunicado tornou-se público logo depois que a porta-voz Raymone Bain realizou uma entrevista coletiva. Durante o evento, ela disse ter a autorização de Mesereau para falar.
O reverendo Jesse Jackson, amigo e conselheiro espiritual do cantor, também deu declarações para a mídia recentemente.
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Ainda não foi nesta quinta-feira que Michael Jackson, 46, --assim como os fãs e jornalistas que se amontoam na porta do tribunal de Santa Maria (Califórnia)-- ficou sabendo se é culpado ou inocente no caso de abuso sexual de um menor. O júri encerrou nesta tarde, algumas horas antes do usual, o quinto dia de deliberações sobre o veredicto do astro.
Os jurados, oito mulheres e quatro homens, discutem o futuro de Jackson diariamente, desde sexta-feira, com exceção do final de semana. Segundo informações do tribunal de Santa Maria, eles trabalharam em apenas metade do dia hoje porque alguns jurados tinham compromissos familiares.
A única informação que se soube neste período é a de que o júri escolheu seu porta-voz, um homem de 63 anos, um professor de origem latina que no tempo livre faz estátuas de bronze.
Jackson é acusado de dez crimes, entre eles quatro de abuso sexual de um menor, um de tentativa de abuso e outro de conspirar para reter o acusador e a família dele em seu rancho na Califórnia. Além disso, ele enfrenta outras quatro acusações de fornecer álcool a um adolescente de 13 anos.
O cantor se declarou inocente de todas as acusações e está em liberdade depois de pagar uma fiança de US$ 3 milhões.
Hospital
Michael Jackson voltou ao hospital Santa Ynez Valley Cottage na noite passada, para um "tratamento de rotina relacionado a dores nas costas", informou Raymone Bain, sua porta-voz. O astro --que aguarda o veredicto de seu julgamento em Neverland-- deixou o local nas primeiras horas desta quinta-feira.
O cantor saiu em um carro preto, com os faróis apagados, e não pôde ser visto por causa de uma cortina nos assentos traseiros. No domingo à noite Jackson esteve no mesmo hospital, também por causa de dores nas costas.
Indireta
Na quarta-feira, o advogado do astro, Thomas Mesereau Jr., divulgou um comunicado dizendo que nenhuma pessoa estava autorizada a falar em nome de Jackson para os jornalistas.
O advogado não citou nomes, mas seu comunicado tornou-se público logo depois que a porta-voz Raymone Bain realizou uma entrevista coletiva. Durante o evento, ela disse ter a autorização de Mesereau para falar.
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