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14/06/2005
-
10h13
da EFE, em Paris
A exposição "O Império brasileiro e suas fotografias", com imagens feitas no Brasil do século 19 por fotógrafos europeus, foi inaugurada ontem, apenas para convidados, no Museu de Orsay, em Paris.
Trata-se de uma das várias manifestações culturais organizadas em comemoração ao Ano do Brasil na França. A partir desta terça-feira, o público francês poderá conhecer os arquivos de fotos da Biblioteca Nacional e do Instituto Moreira Salles, que pertenciam à coleção pessoal de Dom Pedro II.
No acervo, há fotografias de franceses como Marc Ferrez e Auguste Stahl e de alemães como Albert Frisch e Revert Klumb. Os temas preferidos eram as paisagens, principalmente da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, e a vida dos escravos.
Segundo os organizadores, o público francês conhece bem as fotos tiradas no Egito e na China no século 19, que tiveram ampla divulgação, mas sabe pouco sobre as fotos feitas no Brasil na mesma época.
A mostra foi organizada pela curadora chefe do Museu de Orsay, Françoise Heilbrun, em colaboração com Lise Pannier de Belle Chasse, pelo presidente da Biblioteca Nacional, Pedro Corrêa do Lago, e pelo artista Vik Muniz.
Fotos da exposição foram reunidas no livro "L'empire brésilien et ses photographes" (O Império brasileiro e suas fotografias), uma obra coletiva com 100 imagens.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Ano do Brasil na França
Exposição leva fotos do Brasil do século 19 à França
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A exposição "O Império brasileiro e suas fotografias", com imagens feitas no Brasil do século 19 por fotógrafos europeus, foi inaugurada ontem, apenas para convidados, no Museu de Orsay, em Paris.
Trata-se de uma das várias manifestações culturais organizadas em comemoração ao Ano do Brasil na França. A partir desta terça-feira, o público francês poderá conhecer os arquivos de fotos da Biblioteca Nacional e do Instituto Moreira Salles, que pertenciam à coleção pessoal de Dom Pedro II.
No acervo, há fotografias de franceses como Marc Ferrez e Auguste Stahl e de alemães como Albert Frisch e Revert Klumb. Os temas preferidos eram as paisagens, principalmente da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, e a vida dos escravos.
Segundo os organizadores, o público francês conhece bem as fotos tiradas no Egito e na China no século 19, que tiveram ampla divulgação, mas sabe pouco sobre as fotos feitas no Brasil na mesma época.
A mostra foi organizada pela curadora chefe do Museu de Orsay, Françoise Heilbrun, em colaboração com Lise Pannier de Belle Chasse, pelo presidente da Biblioteca Nacional, Pedro Corrêa do Lago, e pelo artista Vik Muniz.
Fotos da exposição foram reunidas no livro "L'empire brésilien et ses photographes" (O Império brasileiro e suas fotografias), uma obra coletiva com 100 imagens.
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