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30/08/2005
-
10h05
MARINA YAKABE
do Agora
Após conquistar os franceses, "Cru", segundo disco de Seu Jorge, acaba de chegar ao Brasil. Gravado na França --onde foi lançado no fim do ano passado--, o novo álbum do músico chega às lojas quatro anos depois do lançamento do elogiado "Samba Esporte Fino".
Entre um e outro, apostou no seu lado ator. Depois de ganhar fama como o Mané Galinha, de "Cidade de Deus", atuou em "A Vida Marinha de Steve Zissou", de Wes Anderson, em 2004, e no nacional "Casa de Areia" (2005).
Na nova investida musical, Seu Jorge deixou os elementos eletrônicos de lado e optou por um esquema quase acústico, baseado em voz e violão.
O samba "Tive Razão" abre o disco e é seguido por "Mania de Peitão", uma brincadeira em tom de crítica com as mulheres que colocam silicone, com direito a citação de "Ai que Saudades da Amélia".
Em "Eu Sou Favela", deixa a ironia de lado para dizer que "A favela nunca foi reduto de marginal/ Ela só tem gente humilde, marginalizada/ E essa verdade não sai no jornal".
O inusitado fica por conta de "Chatterton", versão de uma música francesa, e "Fiore de la Città", cantada em italiano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o cantor Seu Jorge
"Cru", de Seu Jorge, chega ao Brasil após sucesso na França
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do Agora
Após conquistar os franceses, "Cru", segundo disco de Seu Jorge, acaba de chegar ao Brasil. Gravado na França --onde foi lançado no fim do ano passado--, o novo álbum do músico chega às lojas quatro anos depois do lançamento do elogiado "Samba Esporte Fino".
Entre um e outro, apostou no seu lado ator. Depois de ganhar fama como o Mané Galinha, de "Cidade de Deus", atuou em "A Vida Marinha de Steve Zissou", de Wes Anderson, em 2004, e no nacional "Casa de Areia" (2005).
Na nova investida musical, Seu Jorge deixou os elementos eletrônicos de lado e optou por um esquema quase acústico, baseado em voz e violão.
O samba "Tive Razão" abre o disco e é seguido por "Mania de Peitão", uma brincadeira em tom de crítica com as mulheres que colocam silicone, com direito a citação de "Ai que Saudades da Amélia".
Em "Eu Sou Favela", deixa a ironia de lado para dizer que "A favela nunca foi reduto de marginal/ Ela só tem gente humilde, marginalizada/ E essa verdade não sai no jornal".
O inusitado fica por conta de "Chatterton", versão de uma música francesa, e "Fiore de la Città", cantada em italiano.
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